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Jornal Nacional fala de design

Jornal Nacional fala de design mas nega o Designer

Quase não tenho tido mais tempo de assistir a telejornais. Geralmente me informo pelas mídias impressas e pela internet, que me permitem ser mais seletivo. Mas hoje, casualmente, assisti a uma reportagem que me chamou a atenção no Jornal Nacional, da Rede Globo. A reportagem destacou a matéria de capa da edição de 9 de outubro da revista Science (imagem ao lado). O assunto é a incrível arquitetura do genoma e a capacidade que o DNA tem de armazenar quantidade formidável de informação que supera em muito os maiores computadores conhecidos. A reportagem televisiva foi recheada com outros adjetivos que deixavam claro o ar de maravilhamento dos pesquisadores e dos apresentadores, mas terminou dizendo que foi a natureza que encontrou essa "solução elegante" para armazenar informação. Nesse momento, minha filha de sete anos olhou para mim e torceu o nariz. Claro, até uma criança (desde que não condicionada pelo naturalismo filosófico) percebe a incoerência de se falar em design e informação e se negar o Designer e a fonte de informação.[MB]

Explicação da capa da Science: "First described by David Hilbert in 1891, the Hilbert curve is a one-dimensional fractal trajectory that densely fills higher-dimensional space without crossing itself. A new method for reconstructing the three-dimensional architecture of the human genome... reveals a polymer analog of Hilbert's curve at the megabase scale."

Coletânea reúne cartas de Galileu Galilei

Ciência e Fé – Cartas de Galileu é um livro sobre o acordo do sistema copernicano com a Bíblia e apresenta a argumentação do astrônomo italiano sobre o papel da interpretação científica e religiosa. Traduzida diretamente dos documentos originais por Carlos Arthur do Nascimento, especialista em filosofia e história medieval, a compilação das famosas cartas copérnicas de Galileu mostra a discussão dele com representantes da nobreza e do clero do século 17 sobre a ideia de que a Terra gira em torno do Sol. Os diversos documentos apresentados no livro foram produzidos entre 1613 e 1616, entre cartas e comentários enviados pelo próprio Galileu a nobres. Nos textos, o astrônomo traz suas conclusões científicas, fundamentadas em estudos empíricos. Ao mesmo tempo, atesta a validade dos ensinamentos bíblicos, uma vez que os considera essenciais para a construção moral e religiosa do povo, sem acreditar, entretanto, que devam ser interpretados à luz das ciências da natureza.

Além das cartas, Ciência e Fé traz comentários de Galileu sobre os estudos de Nicolau Copérnico (1473-1543) e de sua teoria heliocêntrica documentados nas três Considerações sobre a opinião copernicana. Em decorrência de sua convicção nessa teoria – por ele comprovada, ao estudar as fases de Vênus – o astrônomo foi considerado um herege pela Inquisição católica pouco tempo depois.

Entre os textos reunidos no livro, estão também registros dos pensamentos da igreja em relação às conclusões do cientista, em carta do cardeal Roberto Belarmino, então consultor do Papa para assuntos da Inquisição. Há, ainda, o decreto da Congregação do Índice, que proibiu a publicação dos estudos de Copérnico sobre a teoria heliocêntrica.

Mais informações, clique aqui.

Nota: Nunca é demais lembrar que Galileu discordou do entendimento/dogma católico importado de Aristóteles, segundo o qual a Terra seria o centro do Universo. O italiano nunca foi contra a Bíblia, até porque as Escrituras não advogam o geocentrismo, por mais que alguns críticos modernos tentem forçar essa conclusão. Além disso, a vitória foi, sim, da razão, mas da razão de um homem só contra o 'consenso' da Akademia de sua época que era aristotélica e, por inveja, entregou Galileu à Igreja, a detentora do poder temporal de então. Foi baseada nesse aval da comunidade científica que a Igreja condenou Galileu. Mas essa versão da história eles não contam...[MB]

A Bíblia Sagrada é inerrante?

Com o claro objetivo de fazer frente às alegações dos defensores do liberalismo e da alta crítica, alguns teólogos evangélicos acabaram assumindo posição radical e reacionária em relação às Escrituras – posição que ficou conhecida como “inerrante”, isto é, que a Bíblia Sagrada não contém erros de quaisquer espécies e teria sido revelada de forma verbal. Essa postura influenciou muitos teólogos e, por outro lado, gerou reações contrárias radicalmente proporcionais. Vários livros foram publicados na intenção de popularizar a teoria da inerrância bíblica. Um desses é O Alicerce da Autoridade Bíblica (Vida Nova), organizado por James Montgomery Boice, e que reúne artigos de estudiosos do quilate de Francis A. Schaeffer, R. C. Sproul e Gleason L. Archer, para mencionar apenas três.

Ao longo das 196 páginas, os escritores tentam demonstrar que a inerrância foi ideia defendida pela igreja cristã em toda a sua história – desde os apóstolos e os “pais da igreja”, passando pela Reforma e chegando aos dias atuais, quando encontra os evangélicos que, para serem assim considerados, devem ser inerrantes (pelo menos essa é a sentença radical de alguns dos articulistas do livro).

No fim do prefácio, Boice faz uma afirmação auto-contraditória: “aquilo que a Bíblia diz, é Deus quem diz – através de agentes humanos e sem erro.” Como é possível algo humano ser desprovido de erro? E na Introdução, Schaeffer sugere que a mentalidade “cartesiana, positivista e empirista” estaria influenciando a exegese bíblica, parecendo ignorar o fato de que estender a inerrância a assuntos “periféricos” – história, cosmologia, etc. – é, isso sim, uma tentativa de ler a Bíblia sob as lentes do método científico moderno, cujo contexto em muito se distancia da mentalidade semítica com a qual as Escrituras estão entrelaçadas. Na verdade, a própria Bíblia não se arroga inerrante, devendo os que advogam essa prerrogativa apelar para outras fontes – como o próprio racionalismo – a fim de sustentá-la.

Curiosamente, os mesmos que defendem a inerrância, sobem no barco da alegorização de relatos históricos como Gênesis 1, 2 e 3. James I. Packer diz o seguinte, em seu artigo: “...lê-se Gênesis 1 como se fosse uma resposta às mesmas perguntas que os manuais científicos visam responder, e Gênesis 2 e 3 se leem como se fosse, a cada ponto, narrativas prosaicas de testemunhas oculares, daquilo que teríamos visto se tivéssemos estado lá, não fazendo caso das razões porque se pode pensar que nestes capítulos ‘eventos reais talvez sejam registrados de modo altamente simbólico’” (p. 92.)

Mais equilibrado em suas análises, Gleason Archer informa que “há muito mais apoio textual para o texto da Sagrada Escritura do que há para qualquer outro livro que foi transmitido a nós desde tempos antigos” (p. 102). Archer escreve também que como o texto bíblico tem caráter eminentemente salvífico, foi conservado numa forma “suficientemente exata para realizar o seu propósito”, com uma transmissão não “seriamente defeituosa”. Ao usar as palavras “suficientemente” e “seriamente”, ele parece não querer ir tão longe no conceito de inerrância quanto seus colegas articulistas. “A melhor explicação é supor que Deus o Espírito Santo exerceu uma influência orientadora na preservação do texto original”, prossegue Archer, “conservando-o de erros sérios ou enganadores de qualquer tipo”. Citando Lindsell (The Battle for the Bible), em seu artigo “A Bíblia e a inerrância”, o Dr. Amim Rodor explica que “os inerrantistas confundem ‘erro’ no sentido de precisão técnica com a noção bíblica de erro como engano intencional”. Em sua linguagem, portanto, Archer parece ser não tão inerrantista assim.

Na página 138, vê-se Sproul manifestando igualmente um espírito equilibrado e aberto: “Não lançamos dúvida sobre a real dedicação dos defensores da inerrância limitada. O que questionamos é a exatidão da sua doutrina da Escritura, assim como eles questionam a nossa. Mesmo assim, consideramos que este debate, por mais sério que seja, é um debate entre membros da família de Deus. Que o nosso Pai nos leve à união neste ponto, assim como tem feito em muitas afirmações gloriosas do Seu evangelho” (p. 138).

No capítulo “O pregador e a Palavra de Deus”, assinado pelo próprio Boice, o autor tenta relacionar o “declínio contemporâneo na pregação grandiosa” (expositiva) – nas palavras de Lloyd-Jones – com a perda de crença na autoridade bíblica. Mas seria apenas esse o motivo? E seria o real motivo? Na revista Veja do dia 12 de julho de 2006, a matéria de capa aborda a mudança de ênfase dos pregadores evangélicos modernos (embora o foco sejam os “novos pastores”, pós-neopentecostais). Segundo a reportagem, está havendo cada vez menos ênfase no sobrenatural e mais investimento em técnicas de autoajuda. Nas igrejas evangélicas tradicionais, estuda-se pouco a Palavra de Deus. Portanto, independentemente da ênfase inerrantista (ou da falta dela), o declínio na pregação ocorre por diversos fatores e Boice parece tentar conduzir a conclusão na direção de seu pensamento. Depois, ele tece alguns comentários oportunos a respeito da necessidade de mais sermões expositivos, com forte conteúdo bíblico.

Finalmente, o livro apresenta a Declaração de Inerrância Bíblica de Chicago. Entre declarações que podem ser facilmente consideradas extremadas, há uma que quase surpreende pelo equilíbrio:

“As diferenças entre as convenções literárias nos tempos bíblicos e as do nosso tempo não podem ser desprezadas: uma vez que, por exemplo, a narração não-cronológica e a citação imprecisa eram comuns e aceitáveis, e não frustravam expectativa de espécie alguma na época, não se deve tê-las como equívocos quando as encontramos na Bíblia. Quando não se espera uma precisão absoluta de tipo específico, não se incorre em erro se ela não é alcançada. A Escritura é inerrante, não no sentido de que é absolutamente precisa segundo os padrões modernos, e sim no sentido de que ela cumpre aquilo que afirma e atinge aquela medida de verdade específica que foi objeto dos autores.”

(Michelson Borges, jornalista e mestrando em Teologia pelo Unasp)

Quarta-feira, Outubro 07, 2009

Mais que perder peso; manter a saúde

Quando nos alimentamos, estamos provendo ao corpo os nutrientes que ele precisa para manter suas funções, renovar células e dar energia para os movimentos de trabalho dos órgãos internos e também para o movimento dos músculos, quer seja no trabalho ou na prática de atividades físicas através dos esportes. Quando nos alimentamos em equilíbrio, as funções vitais são mantidas e o peso permanece estável. Ao contrário, quando nos alimentamos muito e não mantemos atividade física para gastar essa energia obtida através dos alimentos, nosso corpo acumula essa reserva em forma de células gordurosas, entendendo que a qualquer momento essa energia poderá ser solicitada. Abaixo estão algumas dicas práticas sobre uma perda de peso saudável: Leia mais.

Profissional de sucesso

Cristiano Stefenoni é jornalista profissional, atua como editor do caderno de Empregos do jornal A Gazeta e do jornal Oportunidades, Cursos e Concursos, ambos da Rede Gazeta, afiliada da Rede Globo no Espírito Santo. Também é comentarista da Rádio CBN de Vitória, no programa CBN e a Sua Carreira (93,5 FM). É colunista da revista nacional Conexão JA e autor do livro Profissional de Sucesso (CASA). Em 2004, venceu o Prêmio Capixaba de Jornalismo. Dá palestras em várias cidades do país e ainda é consultor de carreira e membro da Igreja Adventista do Sétimo Dia há mais de 20 anos. Nesta breve entrevista concedida ao blog Criacionismo, ele fala sobre os desafios que os jovens criacionistas guardadores do sábado enfrentam no mercado de trabalho, e dá dicas que valem para todos:

Como você vê o jovem adventista no atual mercado de trabalho?

Mudou muito. Antes, o jovem da igreja usava a questão do sábado e da volta de Jesus para justificar seu medo e sua covardia para lutar pelo sucesso. Hoje, a maioria despertou para a necessidade de se esforçar para conquistar seu espaço no mercado e que, tanto o sétimo dia quanto a segunda vinda são bençãos e não maldições. Em minhas viagens, por exemplo, conheci adventistas que estão em sua terceira faculdade, poliglotas, empresários, entre outros casos de sucesso.

Mesmo assim, o sábado ainda é um grande desafio, na faculdade, na empresa...

Sem dúvida. Da mesma forma que é um grande desafio não adulterar, não falar mal do próximo, honrar pai e mãe. Ser fiel aos Mandamentos de Deus é o grande desafio. Quando alguém chega a transgredir o sábado é porque alguns (ou todos) mandamentos já foram comprometidos. O compromisso de fidelidade não deve ser com uma Lei e sim com uma pessoa: Deus.

O que você diria para alguém que está tendo problemas com o sábado?

Primeiro, respeite os seus superiores e a instituição em que você está. Trate-os da melhor maneira possível. Segundo, tente negociar. Mostre que a empresa ou a escola não perderá com a sua decisão de ser fiel, mas sim ganhará com sua dedicação extra nos outros dias da semana. Terceiro, peça uma oportunidade para provar que está certo. Quarto, prove que está certo. E quinto, use a lei a seu favor.

Por que ainda é tão difícil para o jovem lidar com esses problemas?

Porque a igreja fala pouco sobre o assunto, não os prepara adequadamente. Dizem apenas que você deve guardar o sábado, mas não mostra como. Assuntos como carreira, sexo e mídia são de extrema necessidade para os jovens, mas são pouco discutidos na igreja. E quando isso acontece, no geral, é feito por pessoas despreparadas, o que faz gerar mais dúvidas do que certezas. Essa foi uma das razões que me levaram a escrever o livro.

E o que você diria para alguém que está sem forças para lutar pelo sucesso?

No dia 7 de julho deste ano, Edson Gambuggi se formou em Medicina, em São Paulo. Nada de mais se ele não tivesse 82 anos de idade! Talvez o que falta às pessoas não é força para lutar e sim um sonho, um motivo pelo que valha a pena lutar. Pare, pense um pouco. O que falta em sua vida para você se sentir realizado como ser humano? Trace uma estratégia, ore a Deus e vá em frente.

Pedidos do livro: www.cpb.com.br ou 0800 979 0606.

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