Criar uma Loja Virtual Grátis
 VIVENDO COM JESUS



Contador de Visitas
Contador visitas
Mais matérias 1

Darwinismo e Espiritismo de mãos dadas

Se fôssemos pensar o darwinismo à luz das doutrinas religiosas, qual religião melhor se adaptaria aos ideais propostos pelo naturalista inglês Charles Darwin? Bem, não restam dúvidas de que o Espiritismo é a escolha mais coerente sob esse ponto de vista. Sim, pois como é sabido, o pai da religião espírita, o francês Allan Kardec, ao construir suas doutrinas, fez uso abundante dos pressupostos evolutivos, mais exatamente da evolução como ideia de progresso. Ademais, o Espiritismo, tal qual o Darwinismo, faz questão de lograr para si o status de “ciência”, e ciência “de fato”, diga-se de passagem!

E sobre o assunto, faço referência de um livro de autoria de Hebe Laghi de Souza, no qual essa afinidade é defendida como sendo um diálogo ideologicamente possível. O título é: Darwin e Kardec: Um Diálogo Possível, publicado pela Editora Allan Kardec.

Veja a síntese do livro, conforme um site espírita: “A obra contribui para diminuir a distância entre os dois pólos do conhecimento em que se pôs o homem por inércia, orgulho, vaidade ou medo. As leis da natureza, reveladas por Charles Darwin, se põem paralelas às do mundo espiritual, codificadas por Allan Kardec. Livro indicado a todos os que desejarem entender o ser espiritual que somos, nosso destino futuro, o que fazemos aqui, a razão da existência de um sistema evolutivo aparentemente cruel e os motivos de nossa vivência sujeita a obstáculos e sofrimentos.”

(Humor Darwinista)

Nota: Esse livro espírita apenas corrobora o argumento que defendo no capítulo 1 (“Guerra ideológica”) do meu livro Nos Bastidores da Mídia, segundo o qual o elemento unificador entre o darwinismo, o espiritismo e o marxismo/comunismo é a ideia da evolução (biológica, espiritual e/ou social) sem Deus. Tal postura reflete a velha mentira: “Sereis como Deus.” Em oposição a essa visão, estão as três mensagens angélicas de Apocalipse 14, cujo âmago é a doutrina da justificação pela fé (ver Ellen G. White, Evangelismo, p. 190). Assim, no centro do grande conflito entre o mal e o bem estão as posições antagônicas de dependência e independência de Deus. Foi assim desde a Queda e será assim até a volta de Jesus.[MB]

E-mails que nos alegram (16)

"Olá, Michelson, gostaria de, primeiro, dizer que sou um profundo apreciador do seu trabalho. Sem dúvida, você é um homem de Deus. Acompanho todos os dias seu blog e, através dele, tenho aprendido muito. Seus textos têm me influenciado muito positivamente durante minha jornada cristã. Desejo sinceramente que Deus continue a te usar e que seu trabalho alcance muitos outros que precisam saber da Verdade.

"Durante o último fim de semana eu tive o prazer de ler o e-Book Deus Nos Uniu, que você e sua esposa escreveram. Adorei! Neste tempo de literaturas tão vazias ou subversivas é muito agradável ler um romance como o que vocês escreveram. Tenho acompanhado a nova onda de vampirismo com a publicação da série Crepúsculo e já li o primeiro livro. Realmente não entendo o que chama tanto a atenção dos adolescentes num romance tão fraco e bobo. Não digo nada do ocultismo do livro de Stephenie Meyer, porque isso é obviamente detestável, mas me refiro à qualidade da obra. É bem fraquinho mesmo. Entretando, seu e-Book é muito divertido. Além de todas as lições critãs, o seu romance com a Débora é 'apaixonante'. Os momentos em que vocês contavam o mesmo acontecimento sob a perspectiva de cada um foram os melhores. Incrível como eu torci por vocês mesmo sabendo o fim da história. Contudo, o mais precioso da obra foi tudo o que ela me ensinou. A vida de vocês depois da conversão é um modelo a ser seguido. E o namoro é sem comentários. O cristianismo aplicado e ativo na vida de uma pessoa transforma outras pessoas. Passei a te admirar e respeitar ainda mais depois da leitura.

"A única coisa que senti falta no e-book foi um final. Não sei se o capítulo 19 realmente foi o escolhido pra encerrar a narrativa, mas fiquei compulsivamente curioso pra saber qual o é 'plano B' que você contaria para a Débora. Além disso, faltavam dois meses para vocês se casarem e acredito que o casamento e o nascimento de suas filhas são momentos que merecem estar no e-book. Bem, isso é o que eu gostaria muito ler. Michelson, você planeja escrever mais algum capítulo ou vai encerrar ali mesmo a história?

"Que você continue usando seus talentos de forma tão primorosa para Deus e que esse mesmo Deus Criador e Salvador abençoe ricamente a ti e a tua familia."

(Alysson Huf de Oliveira)

Nota: Prezado Alysson, obrigado pelas palavras de apreço ao nosso trabalho. Como você mesmo percebeu, o livro não chegou ao fim. Ainda estamos escrevendo e, sem dúvida, ainda há lances importantes para serem abordados. Em breve publicaremos novos capítulos.[MB]

Torrente de esperança

Deitado nas areias úmidas da praia do Rincão, no litoral sul-catarinense, contemplo o céu estrelado e sem nuvens. Muitas dúvidas povoam minha mente de adolescente: De onde veio tudo isso? Seria o Universo fruto de uma explosão? Diante de toda essa vastidão, o que somos? Qual o nosso valor e que sentido há naquilo que fazemos, se somos meras partículas neste oceano cósmico? As respostas tiveram que esperar mais alguns anos, mas vieram. Em 1989, conheci um jovem adventista enquanto estudávamos no curso técnico de química, no ensino médio. Deus o usou para abrir diante de mim uma verdadeira torrente de revelações maravilhosas; uma janela para a verdade que eu tanto ansiava, mas não sabia onde encontrar. Uma a uma, minhas dúvidas foram se dissipando. Meus conceitos foram abalados e meus preconceitos, desfeitos.

As palavras de Apocalipse 14:6 e 7 pareciam saltar das páginas da Bíblia: "Vi outro anjo voando pelo meio do céu, tendo um evangelho eterno para pregar aos que se assentam sobre a terra, e a cada nação, e tribo, e língua, e povo, dizendo, em grande voz: Temei a Deus e dai-Lhe glória, pois é chegada a hora do Seu juízo; e adorai Aquele que fez o céu, e a Terra, e o mar, e as fontes das águas."

Esse evangelho eterno, pela bondade de Deus, estava me alcançando. E a mensagem garantia que existe um Deus para ser amado e respeitado. Que há um juízo e que, portanto, devemos dar conta de nossa vida ao Criador. E mais: como no ato de "copiar" e "colar", João, o escritor do Apocalipse, transportou o fraseado de Êxodo 20:8-11 para seu livro profético. Portanto, Yahweh é o Criador do céu, das estrelas, das galáxias, da Terra e de tudo o que nela há. E o sábado é um eterno lembrete desse fato.

Descobri que, apesar da desfiguração ocasionada pelo pecado, somos imagem e semelhança do Criador. Pode parecer uma constatação simples para aqueles que estão familiarizados com ela, mas, para mim, ex-darwinista, era bom demais saber disso. Eu não era um acidente biológico! Minha vida tem propósito - origem e futuro certos. Mas Deus tinha ainda muito mais para me mostrar... [Leia mais]

Russos apoiam mais o criacionismo do que o darwinismo

Por volta de 44% dos russos apoiam a teoria criacionista, comparados aos 35% que acreditam na teoria da evolução de Darwin, conforme constatou pesquisa com 1.600 pessoas, dirigida pelo Centro de Pesquisa da Opinião Pública VTsIOM, em 140 comunidades russas, realizada nos dias 20 e 21 de novembro. Em particular, a teoria evolucionista de Darwin é apoiada por 55% dos que residem em Moscou e São Petersburgo – 54% de ateus e 45% com formação superior; enquanto que o criacionismo é aceito por 50% dos residentes na zona rural – 48% de crentes em Deus e 50% de pessoas sem grau de instrução.

A pesquisa mostrou que a maioria dos russos definitivamente não compartilha os postulados do criacionismo, tampouco a teoria da evolução de Darwin. Aproximadamente 63% dos pesquisados reconhecem a ideia de Darwin sobre o desenvolvimento permanente da vida no planeta e a seleção natural e 71% estão convencidos de que a idade da Terra é de pelo menos muitos bilhões de anos.

Ao mesmo tempo, 48% dos russos são propensos a crer que o homem foi criado por Deus, 49% que o mundo era originalmente perfeito e ficou mais caótico com o tempo e 62% que todas as principais mudanças da Terra foram causadas por desastres globais, como o Dilúvio.

Os darwinistas e os criacionistas discordam radicalmente apenas sobre a origem do homem, com 77% do primeiro grupo crendo que Homo sapiens e macacos têm o mesmo ancestral e 86% do último convencidos da criação divina do homem. Também, 58% dos criacionistas acreditam na perfeição original do mundo, enquanto que as opiniões dos darwinistas quanto a esse assunto estão divididas (43% cada).

Quanto aos outros postulados, 77% dos que apoiam a teoria evolucionista e 52% dos criacionistas reconhecem a existência da seleção natural, 57% de darwinistas e 69% de criacionistas creem na mudança do planeta sob a influência de desastres globais e 80% de darwinistas e 67% de criacionistas creem que a Terra existe há bilhões de anos.

Da mesma forma, muitos religiosos e ateus reconhecem que o mundo se desenvolve permanentemente, de acordo com as regras da seleção natural (61% e 75% respectivamente), que os desastres globais, em particular o Dilúvio, influenciam a Terra (64% e 49%), e que a Terra tem bilhões de anos (72% e 74%).

Ao mesmo tempo, 52% dos crentes compartilham a ideia de que o homem fora criado por Deus, enquanto que 55% dos ateus acham que homens e macacos têm ancestral comum. Também 48% dos ateus acreditam que o mundo estava originalmente em um estado caótico, enquanto que 51% dos crentes mantêm uma visão contrária.

(Interfax)

Tradução: Milene Rocha

Medicina ortomolecular – método pobre

A chamada medicina ortomolecular tem como objetivo primordial “restabelecer o equilíbrio químico do organismo”. Esse acerto (orto = certo) das moléculas é buscado por meio de vitaminas, minerais e/ou aminoácidos. A ideia é buscar o “reequilíbrio bioquímico” e combater os radicais livres. Com relação à adoção ou não desse tipo de medicina, devemos considerar vários aspectos: [Leia mais]

Terça-feira, Dezembro 08, 2009

As novas sacerdotisas de Gaia

A lição da Escola Sabatina desta semana analisa os perigos do sensualismo ligado à idolatria e mostra as tristes consequências da prostituição dos hebreus com as prostitutas cultuais que os levaram a adorar o falso deus Baal (leia meu comentário aqui). Curiosa e coincidentemente, o G1 deu esta notícia anteontem: "Os participantes da Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas (COP 15), que [começou] nesta segunda-feira (7), em Copenhague, são alvo de uma promoção inusitada: mediante apresentação de credencial, podem se divertir de graça com uma das 79 prostitutas associadas à Organização Dinamarquesa das Trabalhadoras do Sexo (SIO, na sigla em dinamarquês). A ação tem validade por toda a duração do evento e começou por causa de uma campanha em que a câmara dos vereadores e a prefeita da capital dinamarquesa, Ritt Bjerregaard, distribuíram pelos hotéis da cidade cartões postais com a mensagem “Seja sustentável: não compre sexo”. As prostitutas vão aceitar esses cartões como forma de pagamento por um programa, contanto que o beneficiário comprove que é participante da COP 15.

“Resolvemos responder oferecendo sexo de graça porque consideramos isso um preconceito”, disse ao G1 a representante da SIO, Susanne Moeller, que também trabalha no ramo. A prostituição é legal no país. (...)

Copenhague é conhecida como umas das cidades com custo de vida mais alto no mundo. Perguntada a respeito de quanto as associadas estariam, em média, deixando de ganhar ao aceitar um programa gratuito, Susanna desconversou: “Trabalhamos individualmente e os preços variam muito.”

Nota: Quem acompanha as notícias sobre o ECOmenismo (neste blog e em alguns outros) sabe das implicações religiosas e neopagãs desse movimento sorrateiro. A intenção é salvar Gaia, e essas "profissionais do sexo", sem o saber, quase que simbolizam as novas sacerdotisas dessa "deusa".[MB]

Criacionismo e darwinismo para crianças

Tive uma surpresa quando conheci o criacionismo. Tinha 17 anos e estava no ensino médio (na época, segundo grau). Desde criança, sempre ouvia falar da tal “sopa primordial” e via em meus livros didáticos a famosa ilustração dos primatas “evoluindo” até o ser humano moderno. Quando cheguei ao ginásio (é, sou do tempo do “ginásio”...), já aceitava tranquilamente toda essa história. No ensino médio, durante as aulas de química orgânica (no curso técnico de Química), me ensinaram que a vida poderia surgir de compostos inorgânicos. Se eu não tivesse conhecido o criacionismo e me aprofundado na controvérsia a respeito das origens entre esse modelo e o darwinista, teria chegado à faculdade sem questionar a validade do evolucionismo. Pensando nisso, resolvi escrever um livrinho infantil narrando de forma bem humorada, levemente poética, as duas versões sobre as origens. O livro, intitulado Se Deus Fez, Se Deus Não Fez, começa, de um lado, contando como teria sido a origem da vida pela ótica darwinista. Chegando ao meio dele, o leitor é convidado a virar e começar a história do outro lado, agora na versão criacionista. O livro é todo ilustrado em cores pelo meu amigo Andrei Vieira, desenhista da revista Nosso Amiguinho.[MB]

Para comprar, clique aqui.

Ela estava em busca de Deus

A família da atriz Leila Lopes, encontrada morta no dia 2, tornou pública a carta encontrada com o corpo. Leia aqui alguns trechos da carta reproduzida no site da Veja: "Não chorem, não sofram, eu estou ABSOLUTAMENTE FELIZ!!! Era tudo o que eu queria: ter paz eterna com meu Deus e, se possível, com minha mãe. Eu não me suicidei, eu parti para junto de Deus. Fiquem cientes que não bebo e não uso drogas, eu decidi que já fiz tudo que podia fazer nessa vida. Tive uma vida linda, conheci o mundo, vivi em cidades maravilhosas, tive uma família digna e conceituada em Esteio, brilhei na minha carreira, ganhei muito dinheiro e ajudei muita gente com ele. Realmente não soube administrá-lo e fui iludibriada por pessoas de má fé várias vezes, mas sempre renasci como uma fênix que sou e sempre fiquei bem de novo. Aliás, eu nunca me importei com o ter. Bom, tem muito mais sobre a minha vida, isso é só para verem como não sou covarde não, fui uma guerreira, mas cansei. É preciso coragem para deixar esta vida.

"Saibam todos que tiverem conhecimento desse documento que não estou desistindo da vida, estou em busca de Deus. Não é por falta de dinheiro, pois com o que tenho posso morar aqui, em Floripa ou no Sul. Mas acontece que eu não quero mais morar em lugar nenhum. Eu não quero envelhecer e sofrer. Eu vi minha mãe sofrer até a morte e não quero isso para mim. Eu quero paz!

"Estou cansada, cansada de cabeça! Não aguento mais pensar, pagar contas, resolver problemas... Vocês dirão: Todos vivem!!! Mas eu decidi que posso parar com isso, ser feliz, porque sei que Deus me perdoará e me aceitará como uma filha bondosa e generosa que sempre fui."

Nota: É o tipo de despedida que faz pensar. É difícil imaginar o que Deus leva em conta em situações como essa, como lida com suicidas (se foi esse mesmo o caso de Leila). Mas o que podemos saber com certeza é que nosso Deus é justo e misericordioso, e julga as pessoas pelo resultado de uma vida - olhando para os méritos de Cristo atribuídos ao pecador arrependido -, e não julga pontualmente, por atos cometidos em momentos de insanidade mental. Ao que parece, o vazio de Leila se devia ao fato de ela estar em busca de Deus. Pena que ela pode ter pensado que somente O encontraria na morte, quando a verdade é que o Criador deseja ser buscado e encontrado agora: "Buscar-Me-eis, e Me achareis, quando Me buscardes de todo o vosso coração. Serei achado de vós, diz o Senhor” (Jeremias 29:13, 14). Não teria ela fugido de Deus enquanto viva? Não teria tentado preencher o vazio da alma com outras coisas? Essas respostas, agora, pertencem a Deus. A carta de Leila também (re)coloca diante dos cristãos a responsabilidade de levar a mensagem de esperança às pessoas que andam pela vida sem rumo, carentes de algo que talvez nem saibam o que é. Trabalhemos e oremos para que outras Leilas não venham a morrer sem saber que o Senhor "não é Deus de mortos, mas de vivos" (Marcos 12:27), e que Ele está perto daqueles que O buscam (Salmo 145:18).[MB]

Microplanador é inspirado em semente voadora

Um grupo de estudantes da Universidade de Maryland, nos Estados Unidos, conseguiu replicar a capacidade de voo das sementes de uma família de árvores conhecida como maple, que desce planando até o solo. O resultado é um veículo aéreo capaz de planar suavemente ao ser lançado de um avião, de algum local alto ou mesmo arremessado com as mãos. O experimento, de uma aparente mera curiosidade, transformou-se em duas patentes requisitadas pela universidade, que poderão ser usadas em veículos passivos de vigilância e de monitoramento ambiental.

Ao dotar o pequeno veículo de um rotor de controle, o microplanador tornou-se controlável, capaz de voar aproveitando os ganhos aerodinâmicos e de flutuação desenvolvido por milhões de anos de evolução [o senhor tempo - além do acaso - sempre é usado como substituto para o design inteligente] das sementes de maple, mas com total controle.

As primeiras tentativas de replicar a capacidade de planar das sementes de maple datam de 1950. Até agora, todas essas tentativas fracassaram pela falta de controle sobre o voo dos veículos. [Os pesquisadores levaram quase 60 anos utilizando inteligência e tecnologia para replicar o desempenho da semente de maple, e querem que acreditemos que apenas o tempo foi capaz de produzir o modelo que eles copiaram...]

Evan Ulrich e seus colegas resolveram o problema da estabilidade adicionando um novo componente curvo no corpo do pequeno veículo, dando-lhe a capacidade de planar de forma controlada e transformando-o no menor veículo controlável de asa única já construído.

Parte da solução para controlar o voo consistiu em separar fisicamente o problema da propulsão e da estabilidade. A semente de maple só tem que flutuar até o solo, e a gravidade lhe fornece toda a "potência" necessária para fazê-la girar e descer em um voo estável.

A asa única do microplanador é projetada para funcionar da mesma forma que a semente, fazendo uma autorrotação estável durante a descida. Mas a gravidade não lhe dá força suficiente para planar.

Para isso foi adicionada uma seção separada, contendo um propulsor que funciona como o rotor traseiro de um helicóptero - só que, ao invés de evitar a rotação, como acontece nos helicópteros, ele mantém a rotação, permitindo que o veículo plane de forma controlada.

(Inovação Tecnológica)

Segunda-feira, Dezembro 07, 2009

Cerveja, o sentido da vida...

Homens e mulheres encontram o sentido da vida na cerveja, na vodca, na caipirinha. Não é a bebida em si, mas o efeito que provoca: o esquecimento de si e do mundo. Bebem para liberar um “eu recôndito”, para dançar, desinibir, falar coisas que não diriam se estivessem sóbrios. Bebem para comemorar, bebem para aliviar a dor. Paradoxalmente, estejam felizes ou tristes, o mesmo método será usado. Se você quer a alienação de si mesmo, é porque sua vida já perdeu o sentido há muito tempo. É preciso se divertir, dar risada, entrar em estado de graça. O álcool proporcionará tudo isso? Quem bebe é feliz, faz amizades, diverte-se, aproveita mais? No dia seguinte, vem a ressaca. Vale a pena? Os problemas foram resolvidos? As dores melhoraram? Laços de amizades verdadeiras foram feitos? As pessoas foram mais amadas do que antes? Provavelmente, não. [Leia mais]

Projeto Atlanta: Colômbia (parte 6)

Durante minha passagem pela Venezuela, andando por estradas desertas, algumas repletas de florestas, jamais senti medo ou estive preocupado com ação terrorista de qualquer tipo. Por outro lado, quando estive falando com o primeiro colombiano, ele me advertiu dos perigos e da impossibilidade de atravessar seu país sem sofrer graves atentados contra minha vida.

Assim sendo, se hoje me encontro na última fronteira para deixar a Colômbia e durante os 1.580 km que rodei por ela com a “gorducha” (bike), sem sofrer nada, posso dizer que o “impossível” aconteceu. Essa situação me faz lembrar uma passagem bíblica, escrita no livro de Lucas, que diz: “Porque para Deus nada é impossível.” Ou seja, vivo para realizar o impossível em nome de Deus. O impossível neste momento significa chegar aos Estados Unidos atravessando dez países sobre uma bicicleta. O inusitado é pensar do fundo da alma que Deus fará esse milagre. Isso é “fé inocente”. Outros a chamam de “loucura” e há os que chamam de “presunção”, acrescentando que o Senhor não tem obrigação nenhuma de fazer esse milagre. Não sei bem o que é. Sinto uma atmosfera celeste junto a mim. Estou vivendo cada dia por uma concessão de Deus. A morte tem estado a minha espreita em toda parte.

Se fosse detalhar cada instante em que sou liberto das garras do maligno, teria que escrever páginas e páginas só sobre isso. Por exemplo: estava viajando por uma estrada sem acostamento. Era uma rodovia com tráfego intenso de carros, ônibus e caminhões. Um ônibus de turismo se aproximava em alta velocidade. Buzinou para que eu deixasse a pista. Como não havia para onde ir, pois a minha direita estava repleta de buracos, permaneci sobre a rodovia. Em segundos o ônibus passou por mim a mais de 80 km/h. Após sua passagem eu gritei: “Glória a Deus!” Esse grito de gratidão foi motivado por ver que o ônibus estava com uma das portas do bagageiro aberta, a qual, como uma gangorra, abria e fechava conforme a ação do vento. Ou seja, no instante em que o ônibus passou por mim, os anjos de Deus mantiveram a porta fechada, pois se ela estive aberta, eu teria sido atingido.

Por isso continuo avançando, mesmo sem ter a certeza de que verei o pôr do sol do dia seguinte. O bom é que estou agarrado a Cristo como um filho faminto ao seio de sua mãe. Não quero em momento algum afirmar que Deus tem obrigação de dar-me essa vitória. Se Ele quiser, fará. Mas se conseguir alcançar Atlanta da maneira como estou viajando, não fui serei eu que terei chegado – o Príncipe da Paz me leva em Seus braços. Desse modo, toda honra e glória será dEle. Serei apenas instrumento para anunciar ao mundo que há um Deus vivo administrando, cuidando, salvando e protegendo a vida de Seus filhos.

Após quase duas horas de viagem passando por muitos meandros, manguezais e rios estreitos, a pequena lancha, chamada aqui de “palanca”, chegou a Unguia. Ao desembarcar, verifiquei tratar-se de um vilarejo, tendo atrás de si as montanhas do Golfo de Darién, e à frente as águas do Mar do Caribe.

Depois do desembarque, tive que montar as rodas da “gorducha”. Feito isso, segui em busca de um homem chamado Jairo. O irmão Cesar, de Turbo, disse para perguntar no vilarejo que certamente alguém me informaria o endereço de casa de Jairo.

Esta é a vantagem de se morar em um lugar pequeno: todo mundo se conhece e também reconhece quando chega um estrangeiro. Foi assim comigo e a “gorducha”. Logo um jovem em outra bicicleta se aproximou e me perguntou de onde eu vinha. Disse que estava chegando de Turbo e que buscava um certo Jairo.

“Eu o conheço. Sei onde mora. Basta me acompanhar.” Assim, localizei em poucos minutos a casa de Jairo. Homem simpático. Animado. Prestativo e atencioso. Após algumas perguntas, já estava todo interessado em meu trabalho de missionário. Enquanto almoçávamos, ele me fez o convite para pregar na igreja local. Fiquei feliz e aceitei de imediato.

Como realizo apelos após contar o motivo pelo qual faço estas viagens esportivas, o resultado foi o que esperava: várias conversões e decisões pelo batismo.

Por isso este outro apelido que tenho: “caçador celeste”, pois estou em busca de pessoas – onde quer que se encontrem – para habitarem nas mansões celestiais. Quando vi aquelas pessoas se levantarem para aceitar a Jesus, entendi por que Deus me havia trazido de tão longe a Unguia: porque Ele sabia haver neste rincão da terra pessoas sinceras a espera de um chamado para seguirem a Jesus Cristo.

Depois do animadíssimo culto na igreja de Unguia, os irmãos se mostraram muito preocupados quando eu disse que iria seguir por terra até a cidade de Acandi. Um deles disse que provavelmente eu iria me perder e que muitos já tiveram a vida ceifada viajando pelas florestas do Golfo de Darién. Recebi inclusive a informação de que do último grupo que tentou alcançar o Panamá, viajando por essas trilhas, oito estavam desaparecidos, provavelmente raptados pelas Farc ou mortos por seus “guias” colombianos, para roubar-lhes os pertences. Disse-lhes que só iria enfrentar essa viagem por trilhas tão somente por não ter recursos para ir em barco.

Logo, outro me disse: “Se você não tem recursos nem para seguir em barco, onde estão os 600 dólares para apresentar ao serviço de imigração? Caso não possa provar que tem esse dinheiro em mãos, não lhe permitirão entrar no Panamá.”

“Irmãos”, eu disse, “o Senhor proverá. Ele sabe que não tenho esse dinheiro. Mas Alguém está cuidando disso para mim. Amanhã cedo, vou iniciar a viagem até Acandi. Não posso desistir agora. Não tenho como recuar. Só vejo uma direção a seguir: a que me leva ao Panamá.”

No dia seguinte, às 7 horas, estava deixando a residência do irmão Jairo, onde dormi uma noite tranquila. Na saída, a esposa dele me deu uma marmita com o almoço, dizendo que o caminho é quase sempre deserto e não tem onde comprar comida. Fizemos uma foto de despedida e no último adeus o irmão disse que certamente eu iria ficar perdido nas trilhas das florestas entre Unguia e Acandi. E, preocupado, acrescentou: “Querido irmão George, você precisa de um guia. Pode iniciar a viagem sozinho. Mas vou fazer o possível para lhe enviar alguém para ajudá-lo nessa difícil travessia. Que Deus o acompanhe até que chegue apoio.”

Assim, deixei Unguia para enfrentar aquele que provavelmente seria meu último dia por estradas dentro do território colombiano. Este percurso pelas matas do Golfo de Darién consiste em mais um passo não somente em busca de terras panamenhas – estou fixando meu olhar bem mais longe: Atlanta.

Tenho no momento mais uma montanha para afastar do caminho da conquista do meu sonho: uma floresta tomada por guerrilheiros.

Pela fé, prossigo na certeza de que Deus está aqui. Venha comigo! Meu destino é Atlanta, na Geórgia, Estados Unidos. Até breve...

(George Silva de Souza, atleta e autor livro Conquistando o Brasil)

Nota: O Atleta da Fé, George Silva, está enfrentando grandes dificuldades financeiras para prosseguir nessa missão esportivo-evangelística e precisa urgentemente fazer uma revisão na bicicleta. Ele não me pediu isso, mas eu convido: se você puder colaborar de alguma maneira, escreva para ele: georgepalestras@yahoo.com.br

Peta extrapola em nova campanha

A nova campanha da Peta (People for the Ethical Treatment of Animals), que mostra a ex-coelhinha da Playboy Joanna Krupa nua, com asas de anjo, auréola e um crucifixo gigante tampando seus seios e genitália, enfureceu a igreja católica. A foto angelical foi usada pela entidade de proteção aos animas, para promover a campanha de adoção de animais abandonados, e tem como slogan a frase: “Seja um anjo para os animais. Nunca compre, sempre adote.” Mas, a igreja não gostou, mesmo que a campanha seja para proteger seres vivos indefesos.

A Peta faz campanhas controversas e chocantes, porque seu objetivo é chamar a atenção do maior número de pessoas possível. Mas, por mais bem-intencionada que seja a causa, ainda pode ser criticada. A igreja alegou que a entidade usou imagens de cunho religioso de forma totalmente inadequada.

“Esta é mais uma ocorrência de desrespeito para com a cristandade e outro exemplo de abuso que não deveria ocorrer com qualquer religião, porque a reação será imediata e tão intensa, que forçará as pessoas por trás disso a se retratarem rapidamente”, disse Deal Hudson, editor do site InsideCatholic.com à Fox News. (...)

(Terra)

Nota: Não é de hoje que a Peta procura chamar atenção para suas campanhas por meio de publicidade extravagante. Volta e meia, vale-se de modelos nuas ou coloca gente despida em locais públicos com a justificativa de se tratar de uma boa causa a que eles defendem. Sim, a causa é boa: vegetarianismo, defesa dos animais, não uso de peles como vestuário, etc. Mas os meios de divulgação lançam descrédito e tiram a seriedade da coisa toda. Agora, com esse anúncio quase blasfemo, tudo o que eles conseguirão é atrair a antipatia de quem poderia estar do lado deles: os religiosos.[MB]

Domingo, Dezembro 06, 2009

Darwinismo e o declínio da integridade científica

Com toda essa falta de integridade científica com os dados do aquecimento global, eu me lembrei de uma voz evolucionista do passado, e que deixou gravada para a história da ciência a introdução feita ao Origem das Espécies em 1956: “O sucesso do darwinismo foi realizado por um declínio na integridade científica... A tendência geral de eliminar, por meio de especulações, os limites das categorias que a natureza nos apresenta, é a herança de biologia do Origem das Espécies. Para estabelecer a continuidade exigida pela teoria, os argumentos históricos são invocados, ainda que a evidência histórica esteja faltando. Assim são formadas aquelas frágeis torres de hipóteses baseadas em hipóteses, em que o fato e a ficção se misturam numa confusão inextricável” (William Robin Thompson [1887 - 1972], Introduction to Origin of Species by Charles Darwin (Dutton: Everyman’s Library, 1956). Obs.: Thompson, entomólogo evolucionista, foi diretor do Commonwealth Institute of Biological Control, Ottawa, Canadá.

(Desafiando a Nomenklatura Científica)

Adventista sem sala especial fica de fora do Enem

Fiel da Igreja Adventista do Sétimo Dia, a estudante Ana Patrícia Pacheco Passos, de 19 anos, teve uma surpresa ao chegar ao local de prova do Enem, na tarde deste sábado (5). Apesar de ter requisitado condições especiais, não havia na UERJ, Zona Norte do Rio, uma sala especifica para os sabatistas. Segundo a orientação do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), os candidatos de religiões sabatistas, que tem o sábado como dia sagrado, deveriam ficar confinados em uma sala separada e só iniciar a prova após o pôr do sol. “O segurança não sabia de nada e a coordenadora de prova me disse que ou eu fazia a prova com todo mundo ou não a fazia. Não abro mão do meu direito religioso e de ter minha religião respeitada. Fiz tudo certo, troquei e-mails, recebi orientação do Inep e cheguei na hora”, explicou ela.

Além do cartão de inscrição com a indicação do local de prova, Ana Patrícia levou também os e-mails impressos que recebeu do Inep. “Ano passado também fiz a prova mas era tudo em um dia só e em um domingo”, lembrou Ana que vai fazer vestibular para medicina pela segunda vez.

Procurada pelo G1, a coordenação de prova da UERJ não quis se pronunciar.

(G1 Notícias)

Nota: Universidades públicas e certas pessoas do meio educacional (graças a Deus não são todas) se mostram tão pluralistas quando se trata de defender comportamentos como o da aluna Geisy, no entanto, muitas vezes assumem posição inflexível diante de princípios que não aceitam ou não entendem. Parabéns, Ana, por sua postura ética e sua fidelidade à consciência. O Brasil precisa de mais pessoas como você. Leia mais sobre o sábado aqui e aqui.[MB]

Leia também: "Grupo de adventistas não consegue fazer prova do Enem na Católica"

A onda das meninas que beijam meninas

Cena comum em festas alternativas e com público de mais de 20 anos, a “pegação” entre meninas virou “mania” em balada adolescente. Para aqueles que condenam o comportamento justificando que é apenas um modismo, uma forma de chamar a atenção dos meninos, elas contra-atacam. “Fico com meninas porque gosto. E é por diversão mesmo, nunca confundi as coisas”, diz uma estudante de Novo Hamburgo, do alto dos seus 18 anos. [Duas entrevistadas, Bruna e Camila] estão acostumadas a ver meninas aos “amassos” em festas e confirmam que, entre as mais novas, é coisa que rola do meio do ano pra cá. Bruna tenta explicar o comportamento como uma consequência dos grupos conhecidos como emo. Independentemente de aceitarem o rótulo ou não, há grupos de adolescentes que compartilham os mesmos gostos musicais (digamos... um rock mais meloso) e roupas e maquiagens (normalmente escuras, apesar de alguns acessórios coloridos). São esses que a gurizada insiste em chamar de emo e que carregam outra característica comum: são muito carinhosos uns com os outros. [Leia mais]

Sexta-feira, Dezembro 04, 2009

Vídeo "Por Que Creio em Deus"



Apresentei esta palestra no mês de agosto deste ano, na Igreja Adventista do Tatuapé, em São Paulo. Ela está dividida em seis partes e você pode assistir às demais partes clicando nos links a seguir: 2, 3, 4, 5, 6.

Imoralidade na fronteira (comentário)

[Tive o prazer e o privilégio de escrever o comentário da Lição da Escola Sabatina da semana que vem, disponível no site da Casa Publicadora Brasileira. Leia a introdução aqui.] Até aqui, o objetivo da Lição da Escola Sabatina deste trimestre tem ficado bem claro: traçar paralelos entre a peregrinação dos antigos israelitas até a Canaã terrestre e a peregrinação do Israel moderno (a igreja cristã) rumo à Canaã celestial. Os acertos e desacertos dos ex-cativos do Egito têm muito a nos ensinar – a nós, ex-cativos do pecado – em nossa jornada por este deserto chamado vida.

Por tudo o que temos visto acontecer no mundo, não deve faltar muito tempo para que nossa peregrinação tenha fim. Jesus logo voltará e, por isso, podemos dizer que estamos na “fronteira” da terra prometida, no limiar do novo lar. Estamos quase lá. Mas quase ainda não é lá. É verdade que deixamos o Egito do pecado, mas o inimigo tem redobrado seus esforços para manter a igreja apática, absorvida com trivialidades e pecados acariciados, justamente numa época em que deveria estar totalmente desperta. E se há um meio de prejudicar o povo de Deus (além de machucar o coração do Pai), esse é o pecado, em todas as suas formas. A lição desta semana mostra as tristes consequências da imoralidade e a tragédia que se abateu sobre os hebreus em Sitim. [Leia mais]

Aquecimento incerto

Líderes de cem países já confirmaram presença para a cúpula climática da Organização das Nações Unidas, que vai acontecer na próxima segunda, 7, em Copenhague. A discussão vai focar na redução das emissões de CO2, que segundo os ambientalistas, é o principal causador do aquecimento. Esta afirmação, no entanto, pode estar errada e os líderes mundiais podem ir a caminho de Copenhague com dados falsos.

Emails vazados mostram que o cientista Philip Jones, da Unidade de Pesquisa de Clima da University of East Anglia, retinha dados de suas pesquisas, e supostamente os manipulava para sustentar sua visão de que o aquecimento global é causado por mãos humanas. Jones – que se afastou do cargo em meio à crise que ganhou o apelido de “Climategate” – trocou mensagens eletrônicas com cientistas responsáveis por dois dos quatro índices nos quais a ONU se baseia para montar seu programa de mudança climática e também com o braço direito do ex-vice-presidente norte-americano Al Gore.

Entre os especialistas, a própria existência do aquecimento global é uma incerteza. O professor de Dinâmica do Clima na Universidade Federal de Alagoas Luiz Carlos Molion é enfático: “o aquecimento é um mito. Todos os dados que temos apontam para um resfriamento nos próximos 20 anos”. Molion é também contra a conferência de Copenhague. Para ele, não passa de uma plataforma política, sem lugar para ciência.

O professor explica que os fluxos naturais de CO2 entre os oceanos, solos e vegetação somam 200 bilhões de toneladas por ano, com variação de 40 bilhões de toneladas a mais ou a menos. O homem, segundo ele, joga na atmosfera 6 bilhões de toneladas por ano. “Ou seja, as emissões do homem não passam de um erro, uma variação estatística, sem peso.” Molion afirma ainda que reduzir as emissões é o mesmo que deter o crescimento econômico necessário para o Brasil.

Molion faz uma importante distinção: emissões de CO2 e poluição são coisas diferentes. A poluição, pode vir, por exemplo, da queima de enxofre que sai do cano de descarga dos carros como ácido sulfúrico. “A poluição mata muito, só em São Paulo, são 80 mil pessoas por ano, principalmente idosos.” A incerteza sobre o aquecimento global não impede que se pense em mudanças na forma como o ser humano usa seus recursos naturais.

O professor Kenny Tanazaki, do Departamento de Análises Geoambientais da Universidade Federal Fluminense, acredita que precaução é o mais importante. “Caso o aquecimento não seja causado pelo homem, ainda assim estaremos arrumando nossa casa.”

O professor argumenta que mudanças de temperatura só podem ser verificadas com certeza depois de décadas de estudo e que, para ele, deve-se sempre trabalhar com o pior cenário possível. “Existe uma teoria de que o aquecimento global é inevitável, se não for, perder duas ou três décadas para agir pode ser fatal.”

Heitor Evangelista, professor de mudanças climáticas do Departamento de Biofísica da Universidade do Estado do Rio, aponta um dado importante: a curva de aumento de temperatura neste século não corresponde ao da concentração de CO2 na atmosfera. Para ele, até 1970 o aumento da temperatura pode ser explicado por “fatores terrígenos”, ou seja, sem a interferência do homem.

O problema, de acordo com Evangelista, é a dificuldade de se medir emissões e traçar projeções. Sobre os dados de Philip Jones – do Climategate – o professor afirma que a base do aquecimento global é um dado experimental, e qualquer cenário criado a partir destes dados é hipotético.

(Opinião e Notícia)

Nota: Está mais do que evidente que os interesses por trás do histerismo em torno do aquecimento global são políticos e não são baseados em dados científicos confiáveis. Alguns estudiosos chamam esse fenômeno de “instinto de rebanho”, que é quando certos medos são alimentados com finalidades escusas. Isso aconteceu após o 11 de Setembro, quando o governo norte-americano conseguiu aprovar medidas restritivas das liberdades individuais, com apoio do povo - afinal, era para combater o terrorismo... Agora, valendo-se do medo (quase que diariamente alimentado pela mídia) de extinção da raça humana, querem propor medidas que vão afetar principalmente a economia dos países emergentes, sem contar o estilo de vida das pessoas. Exemplo: ambientalistas, políticos, a Igreja Católica, movimentos espiritualistas e mesmo cientistas já propuseram que se reserve um dia na semana para que a “mãe Gaia” (Terra) descanse. E a proposta é que se reserve o domingo para isso. Dessa forma, nota-se que o movimento de combate ao aquecimento global supostamente antropogênico se tornou a maior religião urbana de alcance planetário, com tremendo potencial de aglutinação de diversos movimentos, tanto que alguns já vêm chamando esse fenômeno de ECOmenismo (ecologia + ecumenismo). Se a carruagem continuar nessa marcha, estaremos de volta à Idade Média, com a união objetável da igreja com o Estado, ditando normas que cercearão liberdades individuais conquistadas a grande custo. Quem viver verá...[MB]

A propósito, a proposta do ex-Beatle Paul McCartney, apresentada ontem ao Parlamento Europeu, é que se deixe de comer carne uma vez por semana para combater o aquecimento global (confira aqui).

Câncer como processo microevolutivo

“O corpo dos animais funciona como uma sociedade ou ecossistema cujos integrantes são as células, que se reproduzem por divisão celular e organizam-se em conjuntos que colaboram entre si (os tecidos). Esse sistema pode até ser visto sob o ponto de vista de um ecologista: nascimento das células, morte, habitat, limitações territoriais e manutenção do tamanho das populações. O único ponto da ecologia que pode ser deliberadamente evitado é o da seleção natural. Nada se pode dizer sobre a ocorrência de mutações ou sobre a competição entre as células somáticas. Isso porque o organismo sadio, no que concerne a esses dois aspectos, é uma sociedade muito particular onde o auto-sacrifício, em contraposição à sobrevivência do mais forte, é a regra geral. Essencialmente, todas as células das linhagens somáticas estão determinadas a morrer. Elas não deixam descendentes: toda sua existência é dedicada a manter as células germinativas, que são as únicas com chance de sobrevivência. Não há mistério algum nisso, pois o organismo é um clone, e o genoma das células somáticas é o mesmo daquele das células germinativas. Graças a essa autoimolação em benefício das células germinativas, as células somáticas contribuem para a propagação das cópias de seus próprios genes.

“Desse modo, ao contrário de células de vida livre, como as bactérias, que competem pela sobrevivência, as células de um organismo multicelular têm o compromisso de colaborar entre si. Para coordenarem esse comportamento, as células enviam, recebem e interpretam um conjunto muito sofisticado de sinais que servem para o controle social que diz a cada uma como deve atuar. Disso resulta que cada célula se comporta de uma maneira socialmente responsável, repousando, dividindo-se, diferenciando-se ou morrendo, quando necessário, para o bem-estar do organismo. As alterações moleculares que perturbam essa harmonia são problemáticas para a sociedade multicelular. A cada dia, em cada corpo humano com mais de 10 elevado a 14 células, bilhões delas sofrem mutações que podem desregular os controles sociais. Mais perigoso ainda, uma mutação pode dar certa vantagem seletiva para uma célula, possibilitando que ela se divida mais vigorosamente que suas vizinhas e venha a se tornar a fundadora de um clone mutante que passe a crescer. Uma mutação que leve um dos indivíduos que participam da cooperação a ter esse tipo de comportamento egoísta pode comprometer o futuro de todo o conjunto. Os ciclos repetidos de mutação, de competição e de seleção natural, ocorrendo em populações de células somáticas só pioram a situação. Esses são os ingredientes básicos do câncer, uma doença na qual certos clones mutantes de algumas células passam a prosperar às custas das células vizinhas e, ao fim, leva à completa destruição da sociedade celular.”

(Bruce Albert et al, Biologia Molecular da Célula. Editora Artmed)

Comentário de Ana Carolina, aluna adventista do curso de Medicina da PUC-SP: O surgimento dos seres pluricelulares só foi possível pois, em algum momento da suposta evolução, uma célula quebrou todos os princípios de disputa e seleção natural pré-existentes para colaborar com outra célula vizinha e, dessa forma, possibilitar a vida em sociedade. Isso é no mínimo paradoxal. Como explicar, por meio da seleção natural, a incrível cooperação das células nos seres multicelulares? Partindo do princípio da evolução, no qual o mais simples veio primeiro, em algum momento uma célula isolada precisou se unir a outra e conviver harmoniosamente com ela. Pela lei do mais forte, isso é praticamente impossível. O texto acima deixa claro que os princípios que norteiam a evolução e seleção natural não são válidos para as células dos seres multicelulares, que abdicando da lei do mais forte, colaboram com suas vizinhas em favor do conjunto. Tudo que foge a essa colaboração recíproca condena o ser vivo à destruição. Se o princípio evolutivo não se aplica às nossas próprias células, será que ele se aplica ao restante do planeta e seres vivos?

Presépio sexy causa revolta em Los Angeles

A loja de roupas Madison, em Los Angeles, conseguiu chamar atenção para o Natal. E também provocou a ira de muitos. Tudo porque resolveu inovar no fim do ano e criar um presépio sexy na vitrine. Na versão da "tradicional" cena natalina, um manequim em pose sensual representando a Virgem Maria, de pernas de fora, mantém o menino Jesus no colo. Grupos religiosos conservadores estão pedindo boicote à Madison, argumentando que compras e religião não podem ser misturadas. Eles exigem que o presépio ousado seja retirado. "A forma como eles representaram Maria em uma posição provocante com um bebê entre as pernas... e o bebê é Jesus... Não!", esbravejou uma mulher na rua à emissora KTLA. [Experimentem fazer algo assim num país muçulmano...]

(Page Not Found)

Nota: Mais outra gota na taça de iniquidades deste mundo.

As 20 lições que as garotas aprendem com Crepúsculo

1. Se um rapaz é desinteressado, reservado, te ignora ou é simplesmente grosso com você, é porque ele está secretamente apaixonado por você – e você é a razão principal da existência dele.

2. Segredos são ok. Especialmente os do tipo que ameaçam a sua vida.

3. Está tudo bem para um interesse romântico em potencial ser estúpido, violento e vingativo – desde que tenha um tanquinho.

4. Se um rapaz te diz para ficar longe dele, pois é perigoso e pode até te matar, ele deve ser o amor da sua vida e você deve ficar com ele para que ele te mantenha segura para sempre.

5. Se um rapaz te abandona, especialmente de repente (enquanto diz que nunca mais vai te ver), é porque ele te ama tanto que vai sofrer apenas para manter você segura.

6. Quando um rapaz te abandona, entrar em choque, perder todos os amigos e ter pesadelos recorrentes são ocorrências perfeitamente aceitáveis – desde que você mantenha suas notas boas.

7. É extremamente romântico se colocar em situações perigosas só para ver seu ex-namorado de novo. É ainda mais romântico lembrar do som da voz dele quando ele gritou com você.

8. Rapazes que dão o fora sempre voltam.

9. Como eles voltam, você deve se segurar e esperá-los por meses, mesmo tendo alternativas de rapazes completamente aceitáveis disponíveis.

10. Mesmo que você não tenha interesse em sair com um dos rapazes alternativos, é ok enrolar o sujeito por meses a fio. Além disso, você deve usá-lo para consertar as coisas para você. Se bobear, ele vai até te comprar algo.

11. Você deve usá-lo para consertar coisas porque garotas são incapazes de qualquer coisa mecânica ou técnica.

12. Mentir para os seus pais é ok. Mentir para os seus pais enquanto você foge para salvar seu namorado suicida é uma ideia extremamente boa que mostra sua força e maturidade. Ah, e também é algo que você TEM que fazer.

13. Roubo de carro em nome do amor é aceitável.

14. Se o rapaz por quem você está apaixonada causa (mesmo que indiretamente) que você seja espancada tanto que vá parar no hospital, você deve dizer aos médicos e à sua família que “caiu da escada” por ser uma menina tão boba e desajeitada. Essa explicação falsa sempre funcionou perfeitamente para mulheres abusadas.

15. Homens podem ser mudados para melhor se você sacrificar tudo que você é e se dedicar inteiramente à necessidade de mudança deles.

16. Jovens garotas não devem fazer esforço algum para melhorar suas habilidades sociais ou estado emocional. Em vez disso, devem procurar por potenciais parceiros que compartilham das mesmas deficiências sombrias e problemas emocionais.

17. Garotas não devem sempre ler uma série de livros só porque todo mundo já leu.

18. Ao escrever uma série de livros, é aceitável pegar o material principal e estragá-lo com angústia adolescente cansativa.

19. Ao fazer ou ao assistir um grande filme, você deve alegremente aceitar os únicos 20 minutos da trama dele entre longas sequências de silêncio, imagens vagas e gemidos.

20. Vampiros – outrora os grandes vilões da literatura e do cinema – não são mais assustadores. Inclusive, eles são tão chorões, egocêntricos e impotentes quanto qualquer ser humano.

(Vida Ordinária)

Leia também: “A nova onda de vampirismo”

Quinta-feira, Dezembro 03, 2009

O que os cientistas pensam sobre religião

[Meus breves comentários seguem entre colchetes.] Nos dias de hoje, um século e meio depois que Charles Darwin publicou On the Origin of Species by Means of Natural Selection [Sobre a Origem das Espécies por Meio de Seleção Natural], a maioria esmagadora dos cientistas americanos aceitou a evolução darwiniana como a base da compreensão do desenvolvimento da vida na Terra. Entretanto, embora a teoria evolucionista seja com frequência retratada como autêntica à religião, não destruiu a fé religiosa da comunidade científica. Conforme uma pesquisa dos membros da Associação Americana para o Avanço da Ciência, dirigida pelo Pew Research Center em maio e junho deste ano, a maioria dos cientistas (51%) diz crer em Deus ou em uma força suprema, enquanto 41% dizem não crer.

Além disso, os cientistas não são menos propensos a acreditar em Deus do que foram há cem anos, quando a comunidade científica foi a primeira a votar ness assunto. Em 1914, onze anos antes do “Julgamento do Macaco” e quatro décadas antes da descoberta da estrutura do DNA, o psicólogo James Leuba perguntou a mil cientistas americanos acerca da sua opinião sobre Deus. Ele descobriu que a comunidade científica estava igualmente dividida, com 42% dizendo que acreditavam em um Deus pessoal e o mesmo número dizendo que não criam. Os cientistas descobriram muitos fósseis importantes desde então, mas eles são, de fato, mais propensos a crer em Deus hoje.

A comunidade científica é, contudo, muito menos religiosa do que o público em geral. Nas pesquisas do Pew, 95% dos adultos americanos dizem que acreditam em alguma forma de divindade ou uma força suprema.

Também o público não compartilha a certeza que os cientistas têm acerca da evolução. Embora 87% dos cientistas digam que a vida evoluiu com o tempo, devido a processos naturais [e aqui há muita confusão, mesmo entre cientistas, com respeito à micro e à macroevolução], apenas 32% das pessoas acreditam que seja verdade, de acordo com uma pesquisa de opinião diferente do Pew, no ano passado.

Dado que os cientistas são muito menos propensos a acreditar em Deus como o público em geral, não é de se admirar que a porcentagem dos afiliados a uma religião particular também seja menor. Aproximadamente a metade dos cientistas americanos diz não ter afiliação religiosa – se descrevem como ateístas, agnósticos ou nada em particular – comparado com 17% de todos os americanos.

Entre os cientistas, há bem menos protestantes (21%) e católicos (10%) do que no público em geral, que é de 51% de protestantes e 24% de católicos. E embora os protestantes evangélicos constituam mais de um quarto da população em geral (28%), eles são apenas uma pequena porção (4%) da comunidade científica. Uma notável exceção é de judeus, que constituem uma proporção da comunidade cientifica (8%) maior do que a população em geral (2%).

Mas a pesquisa de opinião do Pew descobriu que os níveis da fé religiosa entre os cientistas variam um pouco, dependendo da sua especialidade e idade. Os químicos, por exemplo, são mais propensos a crer em Deus (41%) do que os biólogos e médicos (32%). [Será por que os químicos sabem ser impossível matéria inorgânica originar vida por processos naturais?] Da mesma forma, os cientistas mais jovens (entre 18 e 34 anos) tendem a crer em Deus ou uma força suprema. [Será que isso se deve ao fato de os mais jovens estarem mais familiarizados com as descobertas nos campos da bioquímica, biologia molecular e genética, que revelaram tremenda quantidade de informação complexa especificada e a existência de sistemas de complexidade irredutível? Ou será também devido ao fato de os mais jovens estarem aos poucos se livrando das amarras do naturalismo filosófico inspirado nas ideologias iluministas/racionalistas? Thomas Kuhn já dizia que, às vezes, para um paradigma ser substituído é necessária a morte da geração que o defende.]

Se uma parte substancial da comunidade científica é constituída por crentes, por que muitos acham que a evolução e a religião são incompatíveis? Pode ser porque alguns de nossos cientistas mais famosos e prolíficos, tais como o biólogo evolucionista americano Stephen Jay Gould e o físico britânico Stephen Hawkins, eram ou são ateístas e agnósticos. Mas e sobre Francis Collins, o autor/líder do Projeto Genoma Humano, recentemente apontado pelo presidente Obama como o diretor do Instituto Nacional de Saúde? Collins é um cristão evangélico que fala com paixão sobre sua fé – e também pensa que a evolução é um fato científico estabelecido. [Sobre isso, leia “Mistura Impossível”. – MB]

Quanto a Darwin, suas cartas indicam que provavelmente ele era um agnóstico que perdeu a fé, não porque sua teoria revolucionária era incompatível com a religião, mas por causa de seu luto depois de 1851, com a morte da filha favorita de 10 anos, Annie. E ainda assim, ele pode não ter rejeitado completamente a ideia da força suprema. A sentença concludente de A Origem das Espécies fala de um “Criador” que respira vida “em algumas formas ou em um”. A passagem origina ao menos uma pequena dúvida sobre como o pai da teoria da evolução moderna poderia ter respondido à questão da crença na recente pesquisa do Pew com os cientistas.

(Los Angeles Times)

Tradução: Elizandra Milene da Rocha

Ouvir o contraditório

Deu no blog do Reinaldo Azevedo (da Veja): “Já escrevi bastante sobre aquecimento global. Não sou especialista, é óbvio. O que tenho feito é sugerir ao leitores que busquem ouvir o contraditório.”

Bem, essa é uma das propostas deste blog: com relação ao darwinismo, ouça o contraditório. É assim que se aprende. É assim que se cresce. É assim que a mente se abre e o pensamento independente aflora.[MB]

Vidas secas

Vidas Secas é o título de um dos romances do escritor brasileiro Graciliano Ramos, publicado em 1938, mas bem poderia ser a definição da existência de algumas pessoas. Há vários motivos que levam uma pessoa a tirar a própria vida, mas um deles (talvez o principal) é a perda de um sentido para viver. Ganha-se dinheiro, fama, poder, prazer, mas muitas vezes às custas da própria dignidade. Chama atenção o número de suicídios entre atrizes, principalmente no dito mercado de filmes pornográficos. Em 1994, a jovem atriz Shannon Michelle Wilsey Longoria (cujo nome artístico era Savannah) tirou a vida com um tiro de revólver. Ela tinha apenas 23 anos e havia estrelado alguns filmes pornográficos. Marilyn Monroe e Anna Nicole Smith foram outras famosas que se despediram da vida de maneira trágica. E a lista continua, basta pesquisar.

Desta vez, ao que tudo indica, foi a atriz brasileira Leila Lopes, 40 anos, que pode ter cometido suicídio. Ela foi encontrada morta em sua casa, no bairro do Morumbi, na zona sul de São Paulo, na madrugada desta quinta-feira (3). Segundo o delegado Maurício José da Silva Pinto, medicamentos não identificados foram encontrados ao lado do corpo da atriz e ela teria deixado cartas para familiares.

Segundo informações do portal Terra, leila Gomes Lopes nasceu em 1969 na cidade de São Leopoldo, no Rio Grande do Sul, e era atriz, jornalista e apresentadora de TV. Leila ficou famosa após interpretar a “professorinha” Lu, na novela global Renascer, de 1993, e também fez sucesso na pele de Suzane, em O Rei do Gado, de 1996. Antes disso, ela já havia atuado na novela Pantanal, em 1990, na extinta Rede Manchete.

Em março de 1997, Leila fez um ensaio para a revista Playboy. A atriz também ganhou destaque em maio de 2008, quando entrou para o elenco da produtora de filmes pornográficos Brasileirinhas, com o filme “Pecados e Tentações”. Em setembro do mesmo ano, Leila posou nua novamente, desta vez para a revista Sexy Premium. Seus últimos trabalhos foram como apresentadora de TV em programas adultos.

Como ouvi alguém dizer certa vez: tudo sem Deus é nada. A vida em desacordo com os princípios divinos, por mais que a consciência cauterizada tente dizer que tudo está bem, acaba cobrando o preço, mais cedo ou mais tarde. Alguns vão administrando o vazio "de bar em bar", de festa em festa, de compra em compra, de parceiro em parceiro. Outros sucumbem ante a desilusão. Jesus disse que veio (também) para que tenhamos vida em abundância, vida de plenitude, uma vida com um propósito último que norteia e dá sentido ao agora. Viver afastado da fonte de Vida é morrer aos poucos.[MB]

Leia também: "A triste história de uma modelo da Playboy"

Quarta-feira, Dezembro 02, 2009

Cientistas manipulam dados para provar aquecimento

Documentos vazados revelaram fraudes no cálculo do aquecimento global. Já conhecido no mundo como “Climategate”, em referência ao caso Watergate, o vazamento mostra que cientistas diretamente ligados à Organização das Nações Unidas (ONU) estavam manipulando índices para provar que o planeta passa por um processo de aquecimento sem precedentes. O cientista Philip Jones, um dos apontados durante o Climategate, é responsável por criar o mais importante de quatro índices que orientam políticas climáticas de nações e da ONU. Os emails vazados mostram como os cientistas que trabalham com Jones não liberavam dados importantes de suas pesquisas, feitas na e fabricavam motivos para mantê-los em segredo. Jones decidiu nesta terça, 1°, se afastar da Unidade de Pesquisa de Clima da University of East Anglia até que a universidade conclua as investigações sobre o incidente.

Os cientistas ligados a Jones também tentavam abalar a credibilidade de qualquer pesquisador que fosse contra os resultados apresentados. Entre os pesquisadores envolvidos no Climategate, estão responsáveis por outros índices que orientam a ONU e o braço-direito do ex-vice-presidente norte-americano Al Gore.

(Opinião e Notícia)

Nota: Pelo menos agora vão parar de considerar os céticos quanto ao aquecimento antropogenicamente causado como sendo adeptos de teorias de conspiração. Está mais que provado que as motivações para combater o aquecimento global são político/religiosas e não se baseiam em dados científicos confiáveis.[MB]

Leia também: "Aquecimento global não é ciência, é religião, diz documento das Nações Unidas"

A alcateia de Jezabel

“A história acontece como tragédia e se repete como farsa.”

A frase acima, muitos conhecem, é de Marx. Não o Groucho, mas o Karl. Sim, o Karl... Aquele cujos furúnculos espelhavam à perfeição seus atributos de alma. Aquele cujo filho o comparava ao demônio literal – sem véu algum de alegoria.

À tragédia. Alguns séculos após o profeta Elias promover importante reforma espiritual no reino de Israel (aquelas dez tribos apostatadas do norte que queimavam vivos seus filhos para os ídolos cananitas), veio João em seu espírito. João no espírito de Elias, instando os seus ao arrependimento e incondicional entrega ao Deus que tão generosamente lhes acabara de doar o próprio Filho. Onde a tragédia? Degolaram o Batista e crucificaram seu Mestre (“Mas os lavradores, vendo o Filho, disseram entre si: Este é o herdeiro; vinde, matemo-Lo, e apoderemo-nos da Sua herança. E, agarrando-O, lançaram-nO fora da vinha e O mataram” [Mt 21:38-39]). Elias escapou da fúria homicida da princesa sidonita Jezabel, que se casara com o rei israelita Acabe e cujo projeto de vida foi levar todo o povo de sua nova nação a cultuar Baalim e assemelhados. João Batista não teve a mesma sorte. Teve a cabeça entregue literalmente de bandeja à perversa Herodias, esposa e cunhada do tetrarca Herodes, homônimo do infanticida.

A farsa? Já a veremos. Antes um desabafo de pai.

Apenas Elohim e Seus santos anjos podem registrar tudo – TUDO – o que vai no coração dos que trouxeram filhos a este mundo miserável. Somente o imperscrutável amor de Deus para mensurar o desvelo macerado, o velar insone, a angústia recorrente que ocupam as preocupações de uma mãe, de um pai. Alta madrugada, às vezes; uma inquietude a nos roubar o sono: Estará nosso rebento firmado nos caminhos de retidão? Cultiva ele o apego à verdade e à justiça? Inscreverá seu nome na história humana como bênção ou será, como tantos, só mais outra maldição? Qual será o legado derradeiro de seus dias? Repetirá ele o apóstolo? “Combati o bom combate, completei a carreira, guardei a fé” (2Tm 4:7). Ou se lamentará como o poeta? “Vivi, estudei, amei e até cri, e hoje não há mendigo que eu não inveje só por não ser eu” (Álvaro de Campos, Tabacaria – ou A Marcha dos Vencidos).

Os pais receberam do Altíssimo as mais proveitosas instruções para fazer de seus filhos colunas de integridade e alicerces de uma sociedade melhor: “Instrui o menino no caminho em que deve andar, e até quando envelhecer não se desviará dele” (Pv 22:6). Fácil assim? Nem sempre... Caim e Abel, Edom e Israel, Simeão e José. Por mais que nos entreguemos à oração e nos apeguemos ao Senhor, por maior que seja o nosso amor e melhor que seja o nosso exemplo, jamais poderemos fazer por nossos filhos as escolhas que só a eles cabem. Daí o nosso coração de passarinho, essas criaturinhas débeis e aflitas, sempre sobressaltadas ante algum apuro indefinido.

Elias, com seu coração de passarinho e pai, teve que arrostar Jezabel e seu pusilânime marido, o rufião de Belial. E aqui finalmente entra a farsa. Antes do advento de Cristo, João, o Batista, nos veio no mesmo espírito de Elias. Antes da vinda de Satanás como anjo de luz, Richard Dawkins nos vem no mesmo espírito de Jezabel. Seus Baalins? Materialismo, ateísmo, pseudociência, relativismo pragmático e laxismo moral. E agora, cereja do bolo, o supremo desplante: a pretensão de desviar os pais do mais sagrado dos deveres, o de conduzir os filhos no temor de Deus. “Deixe que escolham por si, mas só quando alcançarem a maioridade”, prega o Moloque do Tempo do Fim.

Sei que é um insulto ao intelecto ter que desmontar uma falácia tão grosseira, mas por vezes temos que guiar o incauto pela mão na esperança de lhe abrir os olhos. Ao menos essa responsabilidade antes de o largarmos de vez no mundo. Ao argumento.

A proposição de Jezabel, digo, de Dawkins, vislumbra o mundo em uma espécie de neutralidade laica, o que é desmentido pelas condições objetivas que de nós se acercam. A maioria das influências que nos rodeia comunga abertamente com os valores (valores?) que o doutor de Oxford promove. Ligue a TV, acesse a internet, leve a criança a um cinema, a um shopping center, compre-lhe um gibi, uma roupa ou um brinquedo da moda, matricule-a em uma escola secular e pronto! Tudo o que o Deus a quem servimos reprova costuma estar nesses pequenos detalhes cotidianos: explícito, promovido, praticamente imposto. Sem o contraponto dos valores e da educação cristã, exponha o infante a essa contínua lavagem cerebral enquanto se lhe formam o caráter e a personalidade. Então, em seu aniversário de 18 anos, leve o rapaz, agora um adulto, à igreja. O resultado, aprecie-o sem moderação.

Mais de dois milênios e meio mudaram o sexo e as madeixas de Jezabel, mas o seu espírito permanece inalterado, talvez mais atrevido pela bajulação dos sabujos dos meios de comunicação de hoje. Lastimo que Dawkins tenha sido molestado sexualmente por um cura anglicano.* Mas não, isso não lhe confere autoridade ou razão para recomendar que abandonemos a carne da nossa carne aos molestadores morais deste mundo. Em sua cegueira, Richard Dawkins pode não compreender que consideremos que as sevícias morais podem ser até piores que as do abuso sexual que ele sofreu. Agora, rebaixar os pais a agentes passivos do molestamento espiritual dos próprios filhos é audácia digna do espírito de Jezabel.

Em verdade, chegam a despertar suspeita as afrontas espalhafatosas e o can-can escandaloso de Dawkins. Não seria isso um pedido velado por ajuda, como o endemoninhado de Gadara? Se ele nos estende a mão para que o exorcizemos de sua Legião, bom. Se essa mesma mão se destina a nos fazer tropeçar, mau. Mas isso não nos escusa da verdadeira questão: Como pudemos descer a ponto de elementos como Dawkins pregarem despudoradamente os seus delírios? E sob anuência e aplauso das eminências deste mundo! Parafraseando Soljenitsin: “Como pode surgir dentre nós essa espécie de lobos? Procedeu de nossa raiz? Do nosso sangue?”

(Marco Dourado, formado em Ciência da Computação pela UnB, com especialização em Administração em Banco de Dados)

(*) Dirão alguns, imagino: “Ora, mas Dawkins foi vítima de um cura anglicano! [Confira aqui.] Fossem seus pais ateus ferrenhos e tal lhe não haveria sobrevindo!” Ah, pois? Citem então esses “çábios” um único versículo das Sagradas Escrituras que ao menos tolere a pedofilia. Eis a terrível advertência do Nosso Senhor para cristãos e não cristãos: “É impossível que não venham tropeços, mas ai daquele por quem vierem! Melhor lhe fora que se lhe pendurasse ao pescoço uma pedra de moinho e fosse lançado ao mar, do que fazer tropeçar um destes pequeninos.” Ademais, a leniência cúmplice que certas igrejas autodenominadas cristãs reservam aos tarados infiltrados em suas hostes não desmerece o Cristianismo em sua essência e prática; ao contrário, enaltece, pelo contraste, as denominações que aplicam estritamente os ensinamentos do Mestre. (Apenas como curiosidade: a pedofilia era uma das perversões mais arraigadas entre os povos circunvizinhos do antigo Israel – como a Fenícia de... Jezabel).

Leia também: “Dawkins usa crianças cristãs em anúncio ateu”, “Hipocrisia ateísta” e “Camille Paglia ‘falou e disse’ para o Dawkins: Por que no te callas?”

O pior são as mensagens explícitas

Recebi dias atrás este e-mail do leitor Alan Cleiton Brito de Jesus: “Olá, Michelson, recentemente comprei uma camiseta da marca ............... e muitas pessoas começaram a falar que aquilo significa .............. e que eu não deveria usá-la. Como eu sempre fui muito cético em relação a esse tipo de coisa e sou meio desconfiado quanto a certas interpretações, resolvi pesquisar. Fui a vários sites e encontrei algumas coisas. (...) Além dessa marca, o blog tambem refuta outros ‘mitos gospel’ (como ele mesmo chama), como, por exemplo: Hello Kitty, Hellmann’s, Coca-Cola. E as explicações dadas me pareceram muito mais coerentes do que as histórias de alguns cristãos sobre essas marcas. Tudo isso acabou me despertando interesse pelo tema mensagens subliminares. E agora eu pergunto: Essas histórias (como os casos citados) têm algum fundamento? Eu sei que existem mensagens subliminares, mas até que ponto devo aceitar certas interpretações? O que é verdade e o que é mentira nessas historias?

“Agora minha humilde opinião: acho que os cristãos às vezes se ‘queimam’ com esse tipo de coisa, pois ao falarem para alguém mais esclarecido, perdem a credibilidade, e aí os outros pensam que todo crente é assim. Alguns cristãos se preocupam tanto com mensagens subliminares enquanto estão absorvendo tantas mensagens explicitas diariamente! No caso da Coca-Cola, por exemplo, já não é suficiente saber que ela é prejudicial e que devemos evitá-la? Pra que ficar tentando achar mensagem subliminar no rótulo?”

Respondi ao Alan que assino embaixo das opiniões dele. Também acho que muitos cristãos fazem barulho por quase nada e veem chifre em cabeça de cavalo. Tenho dito que há gente que filtra um mosquito e deixa passar um camelo midiático. Assistem a um monte de lixo explícito (novelas, humorísticos frívolos, filmes violentos e/ou de cunho imoral, com sabor ocultista sob o disfarce de romance e aventura, etc., etc.) enquanto se preocupam com mensagens subliminares. Elas existem, sim (como tentei demonstrar num dos capítulos do meu livro Nos Bastidores da Mídia, mas não são tudo o que o pessoal diz por aí.

Devemos orar para que Deus proteja nossa mente dos conteúdos subliminares e usar a razão e a faculdade de escolha para não consumir o que sabemos ser nocivo e sem valor.

Leia também: “Verdades e mitos: mensagem subliminar na música”

Influências pós-modernas

A Revista Adventista deste mês traz a matéria de capa “Influências pós-modernistas”, escrita pelo pastor e jornalista Rubens Lessa. Ele procura contrastar a mensagem adventista estribada no “assim diz o Senhor” com as ideias relativistas típicas deste período conhecido como pós-moderno. Para Lessa, muitos caem nas armadilhas do relativismo pelo fato de (1) desconhecerem o que está por trás dessa onda insinuante, (2) ignorarem as doutrinas básicas das Escrituras Sagradas ou (3) por serem hostis a normas e princípios. “Esse novo estilo de vida é visto em áreas como lazer, namoro, casamento, conversação, vestuário, música e crenças”, diz o jornalista e redator-chefe da Casa Publicadora Brasileira.

O artigo começa definindo brevemente o que é pós-modernidade em contraste com a modernidade. Depois, destaca a postura relativista mantida pelos pós-modernos e como essa tendência tem contagiado muitos cristãos que, aos poucos, têm-se afastado da verdade absoluta encontrada na Bíblia e em Jesus, a encarnação da Verdade. “A maior ameaça do pós-modernismo é seu pluralismo relativista, uma espécie de politeísmo de valores”, compara Lessa. “O bem e o mal estão juntos, criando um estilo de vida. ... O ‘assim diz o Senhor’ vai para lata de lixo mais próxima”, completa. E, com isso, sem o princípio unificador da Palavra, perde-se todo referencial e critério final.

Em seguida, o autor analisa algumas áreas afetadas por esse relativismo pós-moderno: namoro (exploração física, “prazer total” versus respeitoso conhecimento mútuo), casamento (tido apenas como experiência passageira, até que a novidade acabe), entretenimento (competição, prazer e satisfação de paixões carnais versus recreação sadia), conversação (banalização), música (gosto do ouvinte ou do músico versus conceito bíblico de adoração), crenças (emoções versus razão ancorada nas Escrituras).

Algo que me chamou a atenção, além do artigo, foi a capa dessa edição da Revista Adventista. Ilustrada pelo desenhista Andrei Vieira (mais conhecido pelas artes produzidas para a revista Nosso Amiguinho), a capa mostra pessoas caminhando por estradas tortuosas tendo o coração a iluminar o percurso com uma luz fraca. No centro, um homem abre a capa (porta) de uma Bíblia e revela em seu interior um caminho reto e iluminado que conduz à cruz. Achei a ideia genial e perguntei ao amigo Andrei como ele a havia concebido. Ele me respondeu: “Essa ilustração tem a pretensão de transmitir um conceito sem a ajuda de palavras. Foi enfatizado visualmente o contraste entre aqueles que buscam o ‘assim diz o Senhor’ daqueles que se sentem seguros de suas próprias opiniões acerca do que é a verdade. A ilustração também aponta o resultado da escolha que os personagens estão tomando. Um encontrou o Caminho e os outros estão perdidos nas rotas confusas que seguiram. Espero que a ilustração, como complemento ao texto do pastor Lessa, contribua para que as pessoas reflitam e escolham obedecer de forma completa Àquele que é o Caminho, a Verdade e a Vida.”

Vale a pena conferir.[MB]

Leia também: “Cristãos no mundo pós-moderno”

Terça-feira, Dezembro 01, 2009

Filme garante que Jesus visitou druidas na Inglaterra

Jesus Cristo visitou uma cidade inglesa hoje famosa por seu festival de rock para encontrar os druidas. Pelo menos essa é a tese de “And Did Those Feet” (“E aqueles pés o fizeram”). O filme explora a teoria de que Jesus teria acompanhado José de Arimateia numa visita à região de Glastonbury, no sul da Inglaterra, um centro do conhecimento no mundo antigo. O Festival de Glastonbury, realizado numa fazenda próxima à cidade, é considerado o maior evento mundial de música e artes ao ar livre, e atrai alguns dos maiores astros do século 21, como Bruce Springsteen, Jay-Z, Neil Young e U2.

Pastor da Igreja da Escócia e pesquisador do filme, Gordon Strachan argumenta que Jesus pode ter ido à Grã-Bretanha para aprofundar sua educação, já que a região era um reduto de druidas, na época associados à sabedoria tradicional. “Não há por que Jesus não ter vindo”, disse Strachan à Reuters. “Glastonbury foi muito importante nos tempos antigos, a tradição remonta aos tempos pré-cristãos."

O religioso argumentou que Jesus poderia ter construído o local original da capela de São José, em Glastonbury, e que a teoria sobre sua visita é plausível, uma vez que não se sabe muito sobre a juventude do carpinteiro da Galileia.

"Ele provavelmente veio de barco com mercadores", disse Strachan. "Ele tinha muito tempo, e ninguém sabe o que ele fez antes dos 30 anos."

O produtor Ted Harrison disse a jornalistas britânicos que naquela época a ilha atraía pessoas interessadas em aprender sobre espiritualidade e filosofia - não só dos judeus, mas também das civilizações grega e clássica.

"Ele teria vindo aprender sobre o que estava sendo lecionado a respeito de astronomia e geometria, ensinado em 'universidades' comandadas por druidas na época", disse Harrison ao jornal Daily Mail.

(Estadão)

Nota: Quanta incoerência vinda de um “pastor”!

1. José de Arimateia se converteu após a morte de Jesus, portanto, não pode tê-Lo acompanhado a uma peregrinação antes de Seus 30 anos.

2. Se Jesus tivesse que “aprofundar Sua educação”, teria feito isso na escola dos rabinos e não entre os druidas da Inglaterra. Mas o ensino judaico havia se tornado formal e distanciado das Escrituras. Por isso, “o menino Jesus não Se instruía nas escolas das sinagogas. Sua mãe foi Seu primeiro mestre humano. Dos lábios dela e dos rolos dos profetas, aprendeu as coisas celestiais. As próprias palavras por Ele ditas a Moisés para Israel, eram-Lhe agora ensinadas aos joelhos de Sua mãe. Ao avançar da infância para a juventude, não procurou as escolas dos rabis. Não necessitava da educação obtida de tais fontes; pois Deus Lhe servia de instrutor” (O Desejado de Todas as Nações, p. 70).

3. O druidismo era uma “religião natural”, mística, baseada no animismo, e não uma religião revelada, como o judaísmo e o cristianismo. Procurava buscar o “equilíbrio” ligando a vida pessoal à suposta fonte espiritual presente na natureza. Os druidas eram os líderes espirituais dessa “religião”. Assim, não é preciso ir muito longe para perceber o abismo teológico/filosófico entre os ensinos de Jesus e dos druidas. (Se quiser saber como os monumentos de Stonehenge foram construídos pelos druidas, leia o impressionante livro Viagem ao Sobrenatural).

4. Conforme escreveu Ellen White, em seu best-seller O Desejado de Todas as Nações, “a infância e juventude de Jesus foram passadas numa pequenina aldeia montanhesa” (p. 68). Só isso. Antes de iniciar Seu ministério público, Jesus serviu na carpintaria de Seu pai adotivo, aprendeu a laboriosidade e a submissão aos pais, e Se tornou versado nas Escrituras e no estudo da natureza (era observador atento e Se tornou o Mestre dos mestres e grande contador de parábolas extraídas de situações e imagens simples, porém, com profundos significados espirituais).

5. Histórias especulativas a respeito de Jesus nunca deixarão de ser produzidas, o que revela o forte impacto do Mestre sobre mundo, ainda hoje. Pena que muita gente não dê atenção à única fonte autorizada e confiável sobre o Salvador, a Bíblia Sagrada.[MB]

Leia também: “Operação Cavalo de Troia”

Organizações de direitos humanos e videogames

O canal televisivo BBC veiculou reportagem sobre duas organizações defensoras dos direitos humanos, Trial e Pro Juventute, que afirmam que os videogames podem ser prejudiciais à vida por violarem diversas leis internacionais. Os grupos Trial e Pro Juventute encomendaram um estudo, cujos objetos de pesquisa são títulos de videogames, tais como 24: The Game, Call of Duty 4: Modern Warfare, Far Cry 2 e Metal Gear Solid. O objetivo era descobrir se “determinadas cenas e os atos cometidos por jogadores (virtualmente) constituiriam violações de leis internacionais (no mundo real)”, explica a reportagem. Os grupos acreditam que os videogames possam estimular a violação das leis reais e defende a proibição de produções.

O estudo diz que há jogos que descumprem várias leis internacionais, entretanto não conclui dizendo se isso estimula ou não as pessoas ao descumprimento das leis reais. John Walker, editor do site Rock Paper Shotgun, defende a liberdade de expressão dos videogames, mencionando como exemplo a polêmica cena no aeroporto russo, em Call of Duty: Modern Warfare 2, dizendo que se trata de um jogo para adultos, inclusive classificado pela ESRB como “recomendado para maiores de 18 anos”.

A cena coloca o jogador no papel de um dos integrantes de um grupo terrorista. Cabe ao jogador decidir o que fazer, se atira ou não nos inocentes transeuntes. Conforme explica o estúdio produtor de Modern Warfare 2, “não é preciso atirar, você escolhe se vai participar ativa ou passivamente do ataque terrorista ou, ainda, tem a opção de pular completamente a cena”.

Walker teme que esse tipo de pesquisa possa estimular a censura nos videogames e defende-os como uma forma de expressão, como a pintura, a música e o cinema. (...)

“Existindo ou não regras de guerra, a escolha de inserí-las em um videogame deve ser feita pelos artistas exclusivamente para melhorar a experiência do jogador”, defende Jim Rossignol, jornalista especializado na indústria de videogames e escritor do livro The Gaming Life: Travels in Three Cities. (...)

(Jornal do Brasil)

Nota: Em meu livro Nos Bastidores da Mídia há um capítulo no qual analiso os problemas relacionados aos videogames.[MB]

Impacto dos raios sobre efeito estufa está subestimado

A mais recente campanha de pesquisas feita por cientistas da Nasa revela alguns detalhes interessantes sobre os raios. Mas também revela alguns dados de fato surpreendentes, mesmo para os cientistas. A cada ano, mais de 1,2 bilhão de raios atingem a superfície da Terra. Ruanda tem a maior ocorrência de raios por quilômetro quadrado, enquanto os pólos têm a menor ocorrência. Experimentos de campo e de laboratório revelaram que o núcleo de alguns raios atinge 30.000 Kelvin, uma temperatura quente o suficiente para fundir instantaneamente a areia e quebrar as moléculas de oxigênio e nitrogênio em átomos individuais. Embora interessantes, essas são apenas algumas – mas não as mais importantes – dentre as mais recentes descobertas dos cientistas sobre os raios.

O mais impressionante vem agora: cada um dos bilhões de raios produz compostos poluidores tão danosos ao homem e às plantas quanto as mais poluentes das atividades humanas. As descargas elétricas dos raios – atinjam elas o solo ou não – produzem óxidos de nitrogênio – os conhecidos NOx – que reagem com a luz do Sol e com outros gases na atmosfera para produzir ozônio.

Próximo à superfície terrestre, o ozônio pode ameaçar a saúde de plantas e dos animais – aí incluído o homem. Nas altitudes mais elevadas da atmosfera, ele é um potente gás causador do efeito estufa. Por outro lado, quando ainda mais alto, na estratosfera, ele bloqueia a radiação ultravioleta, que causa câncer no ser humano.

E, longe de apregoarem qualquer coisa do tipo “conclusão definitiva sobre os raios”, os cientistas da Nasa afirmam que sua pesquisa é apenas parcial, e que os impactos dos resultados sobre os modelos climáticos deverão ser muito maiores do que os agora anunciados.

Os cientistas já sabiam há quase 200 anos que as descargas elétricas dos raios produzem misturas gasosas de nitrogênio e oxigênio que incluem o óxido nítrico (NO) e o dióxido de nitrogênio (NO2). Mas, como acontece com tudo o que se relaciona ao clima e às complexas inter-relações entre seus diversos fatores, ainda há muito por compreender.

Segundo os melhores cálculos disponíveis até o início do presente estudo, os relâmpagos responderiam por algo em torno de 10% da produção de todos os óxidos nitrosos lançados anualmente na atmosfera. Mas essa era apenas uma estimativa, e as diversas pesquisas sobre o tema nunca se aproximaram de fornecer uma conclusão definitiva.

“Ainda há muita incerteza sobre a quantidade de NOx que os raios produzem”, explica o Dr. Kenneth Pickering, da Nasa. “De fato, mesmo as mais recentes estimativas publicadas sobre a produção de NOx pelos raios variam por um fator de 4. Estamos tentando reduzir essa incerteza a fim de melhorar a precisão dos modelos climáticos globais e os modelos regionais da qualidade do ar.”

Usando dados coletados por aviões de pesquisa da Nasa e satélites artificiais, o Dr. Pickering e seu colega Lesley Ott descobriram que os raios têm um impacto sobre a poluição e sobre o clima muito mais forte do que se supunha. Esse impacto é mais forte sobre o clima das latitudes médias e das regiões subtropicais e menos significativo sobre a qualidade do ar superficial.

Segundo os pesquisadores, cada raio transforma 7 quilogramas de nitrogênio nos reativos gases NOx. “Em outras palavras, você pode dirigir um carro de um lado a outro dos Estados Unidos mais de 50 vezes (cerca de 150.000 km) e ainda assim produzirá menos da metade de NOx gerado por um único raio”, afirma Ott.

Quando os pesquisadores multiplicaram o número de raios que atingem o solo no mundo todo por 7 quilogramas, eles descobriram que o total de NOx produzido anualmente por raios atinge 8,6 milhões de toneladas, o que é imensamente superior às estimativas anteriores.

Ainda mais importante do que a quantidade, contudo, é onde esse NOx é produzido. Uma década atrás, os pesquisadores acreditavam que os raios que atingem o solo produziam mais NOx do que os raios intranuvens, que ocorrem muito mais alto na atmosfera e cujas descargas elétricas nunca atingem o solo.

Os novos dados estimam que os dois tipos de raios produzem aproximadamente a mesma quantidade de NOx em média. Mas como a maioria dos raios é intranuvem, uma quantidade de NOx muito maior é produzido e permanece na alta atmosfera.

“Nós realmente começamos a questionar alguns dos antigos pressupostos conforme fomos capazes de medir os raios com maior precisão, em experimentos reais no campo”, acrescenta Ott.

Segundo os pesquisadores, é grande a possibilidade de que os raios produzam um ciclo de retroalimentação que acelere o aquecimento global. “Se o aquecimento global cria mais tempestades”, afirmam eles, “isso pode levar a uma maior produção de NOx, que leva a uma produção de mais ozônio e mais aquecimento”. (...)

No caso específico dos NOx, além da emissão de origem humana, causada principalmente pela queima de combustíveis fósseis, existem várias fontes naturais de emissão, como os raios, micróbios no solo e queimadas e incêndios florestais.

(Inovação Tecnológica)

Nota: Pelo visto, a culpa humana no fenômeno do aquecimento global vem sendo mesmo superestimada. Por quê? Leia sobre ECOmenismo e descubra.[MB]

Segunda-feira, Novembro 30, 2009

Projeto Atlanta: Colômbia (parte 5)

Quando ingressei na Colômbia, sonhava em alcançar duas cidades: Bogotá e Medellin. Depois que conquistei Medellin, fixei meu alvo no caminho mais curto que me permitisse chegar ao Panamá. Havia um em direção a Cartagena. Mais longo e vigiado todo tempo pelo exército colombiano. O outro seguia em direção de uma cidade chamada Turbo – praticamente a metade da distância e que me deixaria em um porto bem próximo do Panamá. No entanto, esse caminho é considerado como “zona vermelha”, ou seja, região onde existe ação terrorista das Farc. Aliás, Farc quer dizer Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia. Sua criação se deu em 1964, apenas como uma guerrilha revolucionária do Partido Comunista Colombiano. As Farc são uma das mais capacitadas, equipadas e a mais antiga das forças insurgentes do continente sul-americano. Tem de 12.000 a 18.000 membros e mantém presença em aproximadamente 80% do território colombiano, comandando grande parte dele, a maioria em florestas e selvas a sudeste da base das montanhas dos Andes.

Segundo o governo norte-americano, as Farc obtêm financiamento principalmente por meio de extorsões, sequestros e tráfico de drogas. Muitos combatentes e informantes das Farc são menores – estima-se que cerca de 20 a 30 por cento tenham menos de 18 anos. Todavia, posso também dizer, depois de concluir esta travessia, que este país foi invadido e ocupado estrategicamente por outro exército bem mais poderoso do que as Farc e as Forças Armadas: o exército celestial, cujo comandante-chefe é meu amigo e Criador do Universo, Jesus Cristo.

Por isso digo que o sufoco está passando. Cheguei a Turbo após cruzar de bicicleta todo o território colombiano. Para alcançar essa cidade portuária onde terminam as estradas da Colômbia em direção ao Panamá, foi necessário percorrer 1.580 km. Foi muito complicado galgar o pico das montanhas das Cordilheiras dos Andes Oriental, Central e Ocidental pedalando uma bicicleta. Ainda mais com uma “gorducha”.

A Colômbia é o único país da América do Sul cortado por esses três belíssimos acidentes geográficos. Estive em regiões nas quais havia picos com mais de 4.000 metros de altitude e o frio era insuportável. Como não carrego mochila capaz de levar roupa mais pesada, para aquecer o corpo dependia tão somente do calor produzido pelas pedaladas. Nos momentos em que era obrigado a parar por qualquer motivo – como, por exemplo, um pneu furado –, o frio me congelava os dedos e todo o corpo. Mas, pela compaixão de Deus, raras vezes estive nessa situação. E quando ocorreu, pude suportar.

Então, se apoderou de mim um sentimento profundo de vitória quando cheguei próximo a Turbo e avistei pela primeira vez sítios e fazendas completamente planos. Agora somente olhando para sudoeste, forçando a vista é que se vê muito distante a tênue imagem cinzenta das altas montanhas das cordilheiras. Quando recordo o instante em que cruzei a fronteira da Venezuela para a Colômbia, por Cucutá, e comecei a ziguezaguear por subidas de quase 100 km, as quais me deixavam exausto para vencê-las, é quando entendo que não foram apenas os meus músculos que me fizeram chegar a Turbo. Há outro poder por trás de tudo isso.

Devo regozijar-me e louvar com toda força ao meu Criador e Redentor, o qual me fez com capacidades físicas para superar limites. O incrível também é que esta “máquina humana” vai completar meio século desde que foi criada! Isso mesmo. Os músculos que impulsionam a “gorducha” irão completar 50 anos de existência. E, logicamente, se eu fosse um atleta comum, já estaria “pendurando as chuteiras” e pensando mais em aposentar-me. Todavia, em meu sangue corre um sentimento de missão a cumprir. Só vou poder descansar após ter percorrido todos os continentes da Terra e neles visitado todos os países, divulgando o estilo adventista de vida saudável e anunciando a volta de Jesus.

Somente nesta etapa – o Projeto Atlanta –, estarei cruzando 11 países. São eles: Venezuela, Colômbia, Panamá, Costa Rica, Nicarágua, El Salvador, Honduras, Belize, Guatemala, México e Estados Unidos. Ainda estenderei esta viagem até o Canadá, depois Europa, África, Oriente, Ásia, Oceania e, por último, Austrália. Portanto, mesmo com a idade “dobrando o Cabo da Boa Esperança”, não poderei aposentar ainda meus sonhos e desafios.

Antes deste projeto, já percorri o Brasil (21.000 km) e toda a União Austral (8.200 km passando por Argentina, Uruguai e Paraguai), sempre caminhando, correndo e mais constantemente pedalando uma bicicleta, ou seja, esquadrinho os países como um desportista. Por onde passo vou semeando um rastro de esperança, de fé, de coragem, de garra e determinação e, sobretudo, de que não sou ninguém e nada posso fazer sem o Deus que está adiante de mim. Esta é a grande mensagem. Esta é a tônica básica e motivo maior de minhas viagens: pregar a verdade, dizendo para o mundo temer a Deus e dar-Lhe glória, pois se aproxima a passos largos a hora do Seu Juízo.

Essa é a maneira singela que Deus encontrou para salvar “alguns”, ou seja, enviar-me como atleta para lhes chamar a atenção, para ouvir-me, converterem-se e serem salvos.

Por isso, mesmo sem nenhuma condição, lutei para chegar a Turbo. Agora preciso descobrir como chegar por barco até o Panamá e a alguma cidade que tenha estradas a caminho de Costa Rica.

Em Turbo, fui recebido por dois irmãos adventistas. Eles estavam muito impressionados por eu estar viajando de bicicleta por seu país. Perguntaram por que não tomei um avião em Bogotá para a Cidade do Panamá. Ao saberem que eu estava sem condições financeiras para fazer esse percurso em avião, informaram que as passagens em barco até o Panamá, apesar de serem mais em conta, também não são tão baratas, e é necessário apresentar 600 dólares em espécie (dinheiro vivo) ao serviço de imigração para ter acesso ao território panamenho.

Por isso, saíram logo com a pergunta: “Irmão, quanto você tem em mãos, em dólares, para sua viagem até Puerto Obaldia, primeira cidade panamenha do outro lado?” Respondi: “Irmãos, não tenho dólares. Apenas alguns bolivares (moeda colombiana).” Dito isso, entreguei-lhes todo o dinheiro das ofertas recebidas das igrejas e que não havia gasto até aquele momento. O irmão Cesar Royas fez a contagem e, com a ajuda de uma calculadora, fez a conversão para dólares americanos. Muito surpreso, disse:

“Irmão George, você só dispõe de 52 dólares. Com este dinheiro não dá para viajar até o Panamá. Você terá que viajar daqui até uma cidade chamada Capurgana e ali pegar outra lancha até Puerto Obaldia, onde deverá receber o visto de entrada e ainda outra lancha até Miramar, que é o porto onde existe estrada ligando o resto do país. Só a primeira parte da viagem custa 50 dólares, sem direito a comida. É impossível o que você pretende fazer! São necessários quase mil dólares para se chegar ao Panamá em condições de ingressar no país. A igreja local é pobre, não temos como lhe ajudar. Você deve buscar ajuda com seus irmãos brasileiros. Há muitos adventistas ricos no Brasil. Se você não tiver apoio financeiro, aqui é o fim desse seu sonho de chegar a Atlanta.”

Após escutar atento as orientações, percebi que havia chegado a um beco sem saída. Não tinha recursos para continuar a viagem e muito menos para regressar ao Brasil. Havendo estradas, eu vou até o fim do mundo com muito pouco. Porém, quando sou obrigado a utilizar outro meio de transporte, quer seja barco, ônibus ou avião, a situação se complica porque os gastos aumentam e não tenho um patrocinador que banque despesas de grande vulto. O dinheiro da minha aposentadoria mantém minha esposa e filhos no Brasil.

Estou com um problema de difícil solução... Onde conseguir mil dólares (600 para apresentar ao serviço de imigração para o carimbo do passaporte e outros 400 para pagar passagens em barcos, comida e hotéis nas vilas portuárias até ingressar no Panamá?

Enquanto o irmão Cezar coçava a cabeça e repetia que não tinha meios de me ajudar, eu orava e a comunhão com Deus dava-me a certeza de que de alguma forma iria sair dessa situação.

Então, passados alguns minutos, meu anfitrião da igreja adventista em Turbo me disse que há uma única alternativa para que eu continue avançando rumo ao Panamá: terei que tomar um barco em direção a um povoado marítimo chamado Unguia e dali seguir por trilhas até outra cidade chamada Acandi. No entanto, ele me advertiu de que ninguém faz esse caminho em bicicleta por ser muito perigoso. Além do risco de se perder (uma vez que é preciso passar por rios, trilhas na selva, cortar por fazendas), corre-se o risco de assaltos e sequestro.

Ah, Senhor, o que devo fazer? Um único caminho. Uma única alternativa para seguir viajando. Lembro-me da Tua Sagrada Escritura que diz assim: “Entrai pela porta estreita, pois largo e espaçoso é o caminho que conduz à perdição.” Ou seja, há muitas direções, mas apenas uma deixa na entrada do Céu.

Deus meu, se não tenho outro rumo para alcançar o Panamá, seguirei por esse estreito, espinhoso e perigoso caminho. Venha, Senhor dos Exércitos! Passe adiante de mim mais esta vez. Avancemos juntos!

Duas horas após essas meditações, depois do pagamento de 25 dólares por mim e mais 15 pela “gorducha”, estava embarcando em uma “palanca” (lancha pequena) na direção de Unguia.

Não sei o que me espera do outro lado. Todavia, de algo tenho certeza: Deus vai adiante de mim.

Meu nome é George Silva. Meu apelido: Atleta da Fé. Triatleta brasileiro viajando sobre duas rodas para os Estados Unidos. Sou um “caçador”. Um “caçador celeste”.

Vamos juntos. Embarque comigo nestes relatos. Viva o que estou passando. Sinta o que tem feito o Deus a quem sirvo, pois Ele está aqui. Venha comigo. Atlanta nos espera!

(George Silva de Souza, atleta e autor livro Conquistando o Brasil)

Nota: O Atleta da Fé, George Silva, está enfrentando grandes dificuldades financeiras para prosseguir nessa missão esportivo-evangelística e precisa urgentemente fazer uma revisão na bicicleta. Ele não me pediu isso, mas eu convido: se você puder colaborar de alguma maneira, escreva para ele: georgepalestras@yahoo.com.br

Domingo, Novembro 29, 2009

Simpósio Universitário Unasp: Sociedade de Consumo

Em uma época de forte apelo da mídia para a compra de produtos e serviços em troca da satisfação pessoal instantânea, universitários adventistas discutiram a sociedade de consumo em seus vários aspectos. Entre os dias 23 e 25 de outubro, 690 estudantes universitários de todo o Brasil se reuniram no campus. O motivo foi o 8º Simpósio Nacional Adventista de Universitários, que teve como tema "O Universitário Cristão na Sociedade de Consumo". Clique aqui e assista a um pequeno vídeo sobre o evento.

Confira também: palestra sobre consumismo para download.
Criar uma Loja online Grátis  -  Criar um Site Grátis Fantástico  -  Criar uma Loja Virtual Grátis  -  Criar um Site Grátis Profissional